Trump diz que diálogo não é solução com a Coreia do Norte Presidente americano disse no Twitter que há 25 anos Estados Unidos conversam com a Coreia do Norte e são extorquidos pelo país asiático


Trump diz que diálogo não é solução com a Coreia do Norte
Presidente americano disse no Twitter que há 25 anos Estados Unidos conversam com a Coreia do Norte e são extorquidos pelo país asiático
Por Da redação
access_time30 ago 2017, 17h27 - Publicado em 30 ago 2017, 11h59more_horiz

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5/5Coreia do Norte divulga imagens de míssil que sobrevoou Japão - 29/08/2017 (KCNA/Reuters)
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2/5O ditador da Coreia do Norte, Kim Jong Un - 29/08/2017 (KCNA/Reprodução)

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, descartou nesta quarta-feira feira qualquer negociação diplomática com a Coreia do Norte, e disse que “conversar não é a solução”. A declaração, feita em sua conta no Twitter, acontece dois dias depois que Pyongyang recrudesceu sua ameaça sobre a região do Pacífico com o lançamento de mais um míssil, que sobrevoou o território do Japão.

“Os Estados Unidos estiveram conversando com a Coreia do Norte e lhe pagando dinheiro de extorsões durante 25 anos. Conversar não é a solução!”, escreveu Trump no Twitter.
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Donald J. Trump
✔@realDonaldTrump



The U.S. has been talking to North Korea, and paying them extortion money, for 25 years. Talking is not the answer!
09:47 - 30 de ago de 2017
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Ontem, Trump já havia advertido Pyongyang que “todas as opções estão sobre a mesa” e considerou que o lançamento deste novo míssil é mais um sinal do “desprezo” de Kim Jong-un por “seus vizinhos, por todos os membros das Nações Unidas e pelas normas mínimas de comportamento internacional aceitável”.

O regime norte-coreano chegou a dizer que seu último teste foi uma “advertência” aos Estados Unidos e um “prelúdio significativo para manter Guamsob controle”, uma ilha no Pacífico Ocidental que pertence aos Estados Unidos e que hospeda importantes bases militares americanas.
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Na segunda-feira (terça-feira no horário local), a Coreia do Norte lançou um míssil – pela primeira vez a partir de Pyongyang – que sobrevoou a Península de Oshima, no norte do Japão, antes de cair no Pacífico, a cerca de 1.180 quilômetros do Cabo Erimo, extremo nordeste do arquipélago.

O lançamento acima do arquipélago nipônico de um Hwasong-12 de alcance médio representa uma nova escalada na crise norte-coreana, um mês depois de Pyongyang ter lançado dois mísseis balísticos intercontinentais (ICBM) com potencial para alcançar boa parte do continente americano.

Naquele momento, Trump ameaçou a Coreia do Norte com uma chuva de “fogo e fúria“. Pyongyang rebateu, prometendo uma salva de mísseis próximo a Guam, onde vivem 6.000 soldados dos EUA e que abriga instalações estratégicas.
China dará “resposta necessária”

O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, admitiu nesta quarta-feira que o último lançamento de um míssil por parte da Coreia do Norte, que sobrevoou o norte de Japão, “violou as resoluções das Nações Unidas e minou os tratados de não proliferação”, por isso haverá resposta da comunidade internacional.

“A China não é favorável (ao teste com míssil balístico) e, portanto, estamos trabalhando com outros membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas”, destacou Wang em uma entrevista coletiva, na qual prometeu que seu país dará “a resposta necessária para o último lançamento de míssil”.
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Wang ressaltou que os dois países “são vizinhos e têm uma antiga amizade, mas que a Coreia do Norte violou as resoluções, por isso a China, como membro permanente do Conselho de Segurança e país importante e responsável, deve tomar uma posição clara”.

O chefe da diplomacia chinesa enfatizou que seu governo “cumprirá total e plenamente as resoluções” da ONU e reiterou que estas são importantes para tentar “conter o programa nuclear e de mísseis norte-coreano”. Além disso, Wang lembrou que parte importante das sanções é proporcionar meios “pacíficos e diplomáticos” para solucionar o conflito, por isso insistiu que “todas as partes não devem empreender ações que levem a uma escalada das tensões”.

(com agências internacionais)

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