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Não se iludam com a farda...?

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Não se iludam com a farda... O descaramento é tanto que já nem disfarçam! Caros, desde sempre nutri simpatia pela carreira das armas e uma profunda admiração pelos militares patriotas. A crise política que o Brasil tem experimentado desde a fase final da presidência Dilma Roussef tem trazido boas surpresas em relação às lideranças militares, com destaque para a actuação do General Villas-Bôas, que se tem revelado um homem extraordinário numa posição extremamente difícil. O que está em jogo não é apenas a estabilidade política do Brasil, mas a própria paz interna e a soberania. No meio disso tudo, eis que um general age irresponsavelmente e mete lenha na fogueira que o General Villas-Bôas tem tentado, numa posição difícil e com recurso limitados, apagar. Sugiro a todos que ouçam estes trechos do discurso proferido pelo General Mourão numa loja maçónica. Quanto ao deputado do PSOL que revelou estes trechos, peço para que não liguem para o mensageiro, mas apenas para as palavras do gene

O COMUNISMO DOMINOU O BRASIL TÁ NA HORA DOS AMERICANOS ENTRAREM TÁ NA HORA DO EXÉRCITO AMERICANO

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O Brasil à venda Ao menos poderiam respeitar o Gal. Villas-Bôas pois ele é um patriota. Enquanto a crise política brasileira se aprofunda, e os piores ocupam as primeiras posições nas pesquisas de intenção de voto para a eleição presidencial em 2018 (Lula, Bolsonaro e Marina Silva!), sinais preocupantes são emitidos por alguns oficiais das forças armadas. A palestra dada pelo General Moron numa "loja de aventais" foi um marco na história da instituição . Não me recordo de nenhuma ocasião em que um general brasileiro na activa não apenas imputou o fracasso brasileiro à própria brasilidade, propondo como antídoto a americanização, mas chegou a defender abertamente a abdicação do exercício de instrumentos económicos essenciais à soberania, ainda por cima numa nação indefesa como o Brasil, e das salvaguardas necessárias para a manutenção da soberania sobre a Amazónia, e isso num contexto em que o governo americano, ao mesmo tempo que faz uma inflexão para o proteccionismo, volta