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Romário teria recebido R$ 3 milhões para apoiar Pezão O craque pede bola

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Romário teria recebido R$ 3 milhões para apoiar Pezão O craque pede bola Por Mauricio Lima, Gabriel Mascarenhas access_time27 abr 2018, 06h32 more_horiz Senador Romário (PSB-RJ) (Marcos Oliveira/Agência Senado) Na campanha de 2014, Hudson Braga diz que pagou 3 milhões ao senador Romário, atual candidato ao governo do Rio, para que ele declarasse apoio a Pezão. No encontro, o ex-jogador pediu o dinheiro levantando três dedinhos. Estava com medo de ser gravado. (Reprodução/Reprodução) O encontro do delator com o baixinho aconteceu em uma sala de reunião do Hotel Othon, na avenida Lucio Costa. PUBLICIDADE Além do apoio, a reunião tratou também uma agenda de eventos, incluindo entrevista coletiva, gravações de apoio e carreata. O pagamento teria sido feito em espécie, por pessoa indicada pelo senador. Para quitar a dívida, foram realizados em parcelas de 800 mil reais, 50 mil e 850 mil. Luiz Carlos Oliveira, Marcilio Bezerra ou Reginaldo Moreira realizavam o pagamento a Sergio Barcelos,

O depoimento inédito de Delcídio Amaral sobre a conta de Romário Em VEJA desta semana, o relato do ex-senador para a PGR sobre o paradeiro dos 2,1 milhões de francos suíços apontados como do ex-jogador no BSI

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O depoimento inédito de Delcídio Amaral sobre a conta de Romário Em VEJA desta semana, o relato do ex-senador para a PGR sobre o paradeiro dos 2,1 milhões de francos suíços apontados como do ex-jogador no BSI Por Thiago Prado access_time30 nov 2017, 21h58 more_horiz O senador Romário (Podemos-RJ), quando foi à Suíça tentar provar que não tinha conta com 2,1 milhões de francos suíços (//Arquivo pessoal) Em agosto de 2015, o senador Ro­mário de Souza Faria (Podemos-RJ) apareceu no noticiário enrolado em francos suíços. VEJA divulgou, com base em um ex­trato bancário, que o senador tinha 2,1 milhões de francos suíços em uma conta secreta no banco BSI, na Suíça. Na época, Romário negou que tivesse o dinheiro e tomou um avião para Genebra, visitou a agência e, uma semana depois, recebeu a declaração do banco de que o extrato divulgado era falso e que a conta não lhe pertencia. O caso parecia enterrado, mas surgiram dois fatos novos — e o senador está de vol­ta à berlinda com francos