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MPF pede investigações contra Alckmin, Richa, Marconi, Confúcio e Colombo na 1ª instância Procuradoria, em manifestações ao Superior Tribunal de Justiça alega que políticos perderam o foro privilegiado ao deixarem cargo por eleições

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POLÍTICA MPF pede investigações contra Alckmin, Richa, Marconi, Confúcio e Colombo na 1ª instância Procuradoria, em manifestações ao Superior Tribunal de Justiça alega que políticos perderam o foro privilegiado ao deixarem cargo por eleições 201811/04/2018 - 18:12 O Ministério Público Federal pediu que investigações contra cinco governadores que deixaram o cargo recentemente saiam do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e desçam para as instâncias competentes, já que esses políticos perderam o foro privilegiado, segundo o Broadcast Político apurou. Os pedidos envolvem inquéritos e ações penais em tramitação no STJ – muitos deles são sigilosos. Há pedido para que investigação contra o ex-governador de São Paulo e pré-candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, seja encaminhada à Justiça Eleitoral. Além de Alckmin, os pedidos para que as investigações desçam para outras instâncias envolvem Beto Richa (PSDB-PR), Marconi Perillo (PSDB-GO), Confúcio Moura (MDB-RO) e Raimundo Colombo (P

Ministra do STJ manda para Justiça Eleitoral/SP investigação sobre Alckmin O tucano foi delatado pelo suposto uso de seu cunhado, Adhemar Ribeiro, para pegar R$ 10,7 milhões do setor de propinas da Odebrecht

Ministra do STJ manda para Justiça Eleitoral/SP investigação sobre Alckmin O tucano foi delatado pelo suposto uso de seu cunhado, Adhemar Ribeiro, para pegar R$ 10,7 milhões do setor de propinas da Odebrecht 1.0k Rafael Moraes Moura, Amanda Pupo e Luiz Vassallo 11 Abril 2018 | 17h50 Brasília e São Paulo – A ministra Nancy Andrighi, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), decidiu nesta quarta-feira (11) encaminhar à Justiça Eleitoral de São Paulo o inquérito instaurado na Corte para investigar o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB), que deixou o cargo para disputar a Presidência da República. + Alckmin diz que delação da Odebrecht é de ‘natureza eleitoral’ e ‘não tem procedência’ A ministra atendeu ao pedido do vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, para remeter os autos da investigação – instaurada com base na delação da Odebrecht – à Justiça Eleitoral de São Paulo. A investigação contra Alckmin tramitava no STJ porque o tucano possuía a prerrogativa

Lava Jato ‘corre’ para investigar Alckmin enquanto tucano está sem foro

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Lava Jato ‘corre’ para investigar Alckmin enquanto tucano está sem foro Presidenciável pelo PSDB está sem foro privilegiado desde que entregou cargo de governador de São Paulo. Para poder disputar o pleito presidencial pelo PSDB em outubro, o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, teve que entregar o cargo, na última sexta-feira (6), como determina a lei eleitoral. Com isso, perdeu o foro privilegiado. O tucano foi acusado por delatores da Odebrecht de ter recebido R$ 10 milhões em caixa dois para suas campanhas. Aproveitando que o ‘santo’, como era identificado nas planilhas de propina da empreiteira, está sem foro, a Lava Jato solicitou ao vice-procurador da República que encaminhe as investigações contra Alckmin do Superior Tribunal de Justiça (STJ) para a primeira instância, em São Paulo. Segundo os delatores da Odebrecht, as propinas para Geraldo Alckmin foram pagas em 2010 e 2014. Três ex-executivos da empreiteira contaram a mesma história sobre o desvio ao ex-governador