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Cármen Lúcia detona pretensão de Lula: “A toga não é minha, a toga é do Brasil”

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Cármen Lúcia detona pretensão de Lula: “A toga não é minha, a toga é do Brasil” 1 Views A ministra Cármen Lúcia deu todas as respostas que PT e petistas precisavam ouvir, inclusive sobre a medíocre acusação de ter traído Lula, que a nomeou para o Supremo Tribunal Federal (STF). “Sei de jornalistas que disseram, literalmente, a frase que me veio, estou colocando entre aspas: ‘O preço foi pequeno perto da deslealdade de ter sido nomeada pelo ex-presidente e de não ter garantido que ele não fosse para a cadeia’. Isto é uma frase dura pelo seguinte: a toga não é minha, a toga é do Brasil, ela tem que se submeter a Constituição.” Sobre a candidatura do presidiário, a presidente do STF, com extrema lucidez, praticamente garantiu que será barrada já na Justiça Eleitoral. “Nós temos uma Justiça Eleitoral muito presente, e isso é matéria eleitoral que irá para lá. Acho que não chega ao Supremo.” Ninguém suporta mais as sandices, bravatas e falta de escrúpulos dos petistas.

Cármen Lúcia evita pautar no STF prisão após 2ª instância

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Cármen Lúcia evita pautar no STF prisão após 2ª instância Pedro Ladeira - 11.out.2017/Folhapress A presidente do STF, Cármen Lúcia LETÍCIA CASADO DE BRASÍLIA 12/11/2017   02h00 Compartilhar 11 Mais opções A presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministra Cármen Lúcia, não vai pautar neste ano nenhuma ação que leve à retomada da discussão sobre prisão após condenação em segunda instância, apurou a  Folha . Duas ações sob a relatoria do ministro Marco Aurélio estão em fase de instrução processual e ainda não foram liberadas para a pauta. Mesmo que esta etapa seja finalizada a tempo de os casos irem a plenário em 2017, Cármen Lúcia não vai inclui-los na agenda da corte. Existe a possibilidade de o Supremo discutir o assunto por iniciativa de outro integrante da corte. Bastaria um ministro aproveitar um pedido de habeas corpus, incluir o tema e mandar o caso para ser discutido em plenário. Ainda assim, caberia à presidente pautar a discussão. No entanto,