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O islã cresce por que a Igreja muitas vezes se anula, explica apologeta Erudito diz que “nossa mudança de discurso” está resultando em declínio do cristianismo

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22/05/2018 - 18:04 O islã cresce por que a Igreja muitas vezes se anula, explica apologeta Erudito diz que “nossa mudança de discurso” está resultando em declínio do cristianismo por Jarbas Aragão Hank Hanegraaff (Foto: Reprodução / Youtube) O apologeta Hank Hanegraaff, que tem livros traduzidos para dezenas de línguas, incluindo o português, mantém um conhecido programa de rádio chamado “Bible Answer Man” [Homem das respostas bíblicas, em tradução livre]. Questionado esta semana sobre o crescimento mundial do islamismo, ele disse acreditar que seja inevitável que essa seja a religião dominante no mundo em breve. Para Hanegraaff, o cristianismo está em declínio e a culpa é dos próprios cristãos. “Se você estudar a história da cultura cristã, verá que nossa mudança de discurso está levando a um rápido declínio da população. Controle de natalidade, abortos, eutanásia, homossexualidade, ideologia de gênero, transgenderismo, tudo isso ganhou espaço na cultura e está se sobrepondo à ética

Em meio a acusações de blasfêmia, ministro renuncia no Paquistão Protestos contra emenda encabeçada pelo ministro da Justiça deixam sete pessoas mortas em Islamabad

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Mundo Em meio a acusações de blasfêmia, ministro renuncia no Paquistão Protestos contra emenda encabeçada pelo ministro da Justiça deixam sete pessoas mortas em Islamabad Por Da redação Protestos no Paquistão (Akhtar Soomro/Reuters) Para “tirar o país de uma situação de crise”, o ministro de Justiça do Paquistão , Zahid Hamid, entregou sua renúncia ao primeiro-ministro Shahid Khaqan Abbasi nesta segunda-feira. Há mais de três semanas, o político era o alvo de manifestações lideradas por fundamentalistas islâmicos que pediam sua saída do governo, acusando-o de “blasfêmia”. Os protestos, convocados pelo grupo Tehreek-i-Labaik, reunia milhares de pessoas na principal via de acesso à capital Islamabad, e se espalhou por outras grandes cidades do país como Karachi e Lahore. O estopim dos protestos foi uma emenda – já desconsiderada – à legislação eleitoral, na qual a alteração de alguns termos diminuía o tom religioso do juramento de novos políticos. O ato, encabeçado por Hamid, foi visto

Arábia Saudita decreta prisão de 11 príncipes por corrupção Entre os presos, estão o príncipe bilionário Alwaleed bin Talal, que possui a empresa de investimentos Kingdom Holding, e mais quatro ministros

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Arábia Saudita decreta prisão de 11 príncipes por corrupção Entre os presos, estão o príncipe bilionário Alwaleed bin Talal, que possui a empresa de investimentos Kingdom Holding, e mais quatro ministros Por Da Redação access_time5 nov 2017, 10h19 more_horiz Rei Salman bin Abdul Aziz, da Arábia Saudita (Alexander Nemenov/AFP) O comitê anticorrupção da Arábia Saudita, criado neste sábado pelo rei Salman bin Abdul Aziz, decretou a prisão de 11 príncipes, quatro ministros e vários ex-ministros, segundo a emissora Al Arabiya. Comandado pelo príncipe herdeiro Mohammed bin Salman, o órgão tem como objetivo investigar casos de corrupção que foram detectados no país. O comitê tem autorização para prender, proibir de viajar, congelar contas e tomar outras medidas preventivas contra investigados antes que os processos cheguem à Justiça. Entre os presos, estão o príncipe bilionário Alwaleed bin Talal, que possui a empresa de investimentos Kingdom Holding, e o ex-ministro das Finanças saudita, Ib

CORRUPÇÃO DAS ARABIAS-Bilionário, príncipe, poderoso e preso: Arábia Saudita treme Onda de prisões na cúpula do poder atinge o mais conhecido e influente súdito do reino, o príncipe Alwaleed, e convulsiona mais ainda a sucessão

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VILMA GRYZINSKI Bilionário, príncipe, poderoso e preso: Arábia Saudita treme Onda de prisões na cúpula do poder atinge o mais conhecido e influente súdito do reino, o príncipe Alwaleed, e convulsiona mais ainda a sucessão Por Vilma Gryzinski access_time5 nov 2017, 09h38 more_horiz "O príncipe do Citi”: saudita conhecido por investimentos em negócios de alta visibilidade está na lista de presos por corrupção (Amer Hilabi/AFP) Como será que se diz Lava-Jato em árabe? De um modo bem único, é isto que está acontecendo na Arábia Saudita desde que, numa espécie de golpe palaciano, o rei Salman , idoso e doente, entregou a sucessão ao filho favorito, príncipe Mohammed bin Salman. E o herdeiro está com a rédea solta. A última e chocante jogada de MBS, como é conhecido, foi mandar prender 11 príncipes, quatro ministros e mais um número indeterminado de ex-ministros. Dentre eles, o nome mais impressionante: Alwaleed bin Talal. Príncipe também, embora não do círculo mais poderoso da família