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Mostrando postagens com o rótulo CORRUPÇAO
Acusado de criar fundo em paraíso fiscal, Meirelles diz que é para administrar sua herança
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Acusado de criar fundo em paraíso fiscal, Meirelles diz que é para administrar sua herança Foto: Agência Brasil Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles: “Está tudo declarado, como tudo o que eu faço" O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse nesta segunda-feira, 6, que criou um fundo no paraíso fiscal das Bermudas para gerir parte de sua herança. Acrescentou que a aplicação dos recursos foi declarada à Receita Federal e ao Banco Central. Um dos nomes mais importantes do governo do presidente Michel Temer, Meirelles criou o fundo em 2002 para lidar com sua herança. As informações foram divulgadas pelo site "Poder360", um dos quase 100 veículos de imprensa que analisaram milhões de documentos deste caso, batizado como Paradise Papers, sob a coordenação do Consórcio Internacional de Jornalismo de Investigação (ICIJ). “Está tudo declarado, como tudo o que eu faço, não só à Receita Federal, ao Banco Central. E também qualquer movimentação. É uma entidade filantrópica....
A rota da propina de Lobão Documento obtido por ISTOÉ indica o caminho do dinheiro até o então ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Impressiona a naturalidade com que ele e sua turma interferiram e se beneficiaram de contratos milionários entre multinacionais e a Petrobras
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A rota da propina de Lobão Documento obtido por ISTOÉ indica o caminho do dinheiro até o então ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Impressiona a naturalidade com que ele e sua turma interferiram e se beneficiaram de contratos milionários entre multinacionais e a Petrobras Alvo de inquéritos na Lava Jato, o senador Edison Lobão (PMDB-MA) se notabilizou em Brasília por ser um profundo conhecedor dos atalhos do poder – e, principalmente, das benesses que a intimidade com o poder proporciona. Natural, portanto, – embora obviamente condenável -, que Lobão se servisse de tão estratégico, por assim dizer, “notório saber” em benefício pessoal. O que não é natural é o desassombro com que ele e sua turma participaram de uma trama para desviar recursos da Petrobras. É o que mostra documento em poder da Polícia Federal, obtido com exclusividade pela ISTOÉ. Ele traça de maneira nítida a trilha da propina até desaguar em Lobão, então ministro de Minas e Energia. O fluxograma da propina indic...
KÁTIA DISPARA CONTRA GEDDEL: “CORRUPTO DESCARADO”
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KÁTIA DISPARA CONTRA GEDDEL: “CORRUPTO DESCARADO” A senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) bate duro em Geddel Vieira Lima, ex-ministro-chefe da Secretaria de Governo na gestão Michel Temer; "Este senhor Gedel foi o primeiro a pedir minha expulsão do PMDB. Inacreditável. Corrupto descarado", disparou a parlamentar em sua conta no Twitter 6 DE SETEMBRO DE 2017 ÀS 15:39 // 247 NO TELEGRAM // 247 NO YOUTUBE Tocantins 247 - A senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) bate duro em Geddel Vieira Lima, ex-ministro-chefe da Secretaria de Governo na gestão Michel Temer. "Este senhor Gedel foi o primeiro a pedir minha expulsão do PMDB. Inacreditável. Corrupto descarado", disparou a parlamentar em sua conta no Twitter. A Polícia Federal encontrou R$ 51 milhões no "bunker" em Salvador ligado ao ex-ministro, na maior apreensão de dinheiro em espécie da história do País.
Campeãs nacionais de corrupção O depoimento de Antonio Palocci e as malas de dinheiro de Geddel Vieira Lima são voz e imagem do capitalismo de compadrio brasileiro. Como podemos nos livrar dele?
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Campeãs nacionais de corrupção O depoimento de Antonio Palocci e as malas de dinheiro de Geddel Vieira Lima são voz e imagem do capitalismo de compadrio brasileiro. Como podemos nos livrar dele? JOÃO GABRIEL DE LIMA 08/09/2017 - 20h49 - Atualizado 08/09/2017 21h10 Compartilhar Assine já! O governo escolhe algumas empresas – as campeãs nacionais. Franqueia facilidades a essas empresas. Em geral, contratos milionários com estatais ou empréstimos camaradas de bancos do governo. Parte do dinheiro, invariavelmente, sai do Tesouro – do contribuinte. Em troca, as campeãs nacionais financiam as campanhas do governo, que assim se perpetua no poder. Em cinco frases, pode-se resumir assim o capitalismo de estado da era PT-PMDB. A academia americana já tem um nome para esse fenômeno: crony capitalism – em português, capitalismo de compadrio. Acrescentando-se a essa fórmula a vasta circulação de propinas, talvez os historiadores do futuro resumam a era Lula - Dilma - Temer em três palavras: capita...
Aécio, Dilma, Janot… todos os citados em áudio de Joesley Em quatro horas de conversa, delatores discorrem sobre personagens como a ex-presidente, parlamentares, ministros do STF, membros do MPF e governadores
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Aécio, Dilma, Janot… todos os citados em áudio de Joesley Em quatro horas de conversa, delatores discorrem sobre personagens como a ex-presidente, parlamentares, ministros do STF, membros do MPF e governadores Por Da Redação access_time5 set 2017, 23h02 - Publicado em 5 set 2017, 22h37 more_horiz Conforme a música - Joesley Batista: “Decidi delatar porque vi que as regras do jogo tinham mudado” (Marivaldo Oliveira/Código19/Agência o Globo) Na noite de segunda-feira, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot , surpreendeu ao vir a público e anunciar a existência de um áudio com informações “gravíssimas” em que Joesley Batista e Ricardo Saud , delatores da JBS , trariam menções desonrosas à Procuradoria-Geral da República e ao Supremo Tribunal Federal (STF). Além de, mais importante, falarem sobre crimes não confessados no acordo de delação premiada, o que pode levar à perda dos benefícios que foram concedidos a eles na delação – ambos obtiveram imunidade total em troca da colab...
“O Aécio é bandidão”, diz Joesley Delatores negociam divisão de tarefas: "vamos pegar o Aécio também. Ele vai ficar chateado", disse Saud
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“O Aécio é bandidão”, diz Joesley Delatores negociam divisão de tarefas: "vamos pegar o Aécio também. Ele vai ficar chateado", disse Saud Por Hugo Marques, Laryssa Borges access_time5 set 2017, 13h50 - Publicado em 5 set 2017, 13h01 more_horiz Aécio Neves: alvo da divisão de tarefas dos delatores da JBS (Cristiano Mariz/VEJA) Em um dos trechos da gravação que encaminharam na última quinta-feira à procuradoria-geral da República, os delatores da JBS Joesley Batista e Ricardo Saud discutem reservadamente quais autoridades deveriam ser gravadas por eles para compor o acervo do acordo de delação premiada que negociavam com o Ministério Público Federal. Na divisão de tarefas, Saud teria ficado com a incumbência de gravar o ex-ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, enquanto a Joesley cabia registrar em áudio conversas com o presidente Michel Temer, o que efetivamente foi feito. “Então vai ser o cerco no Zé e eu com o Temer”, resumiu Joesley. Na discussão sobre quais autoridade...