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MARIELE BLACK DEATH

BLACK DEATH THEY KILLED BLACK .. BLACK SHEEP, BLACK TEACHER. BLACK FAVELA .. They killed the talking But the voice does not shut up KILLED THE LEADER .. LOVE THE FLOWER OF THE SKIN .. DIED MARIELE .. They killed the favela SUBJECT THE WATERPROOF .. OF BLOOD GREEN AND YELLOW .. A beautiful day A beautiful day SAD NIGHT IN THE RIVER .. KILLED COLD BLOOD LEADER .. KILLED THE CRY .. TRIED THE REASON .. USED ​​THE MALITIA .. THEY MADE MILITIA .. THEY SAID POLICE .. POLICE FOR WHAT? THE POOR IS SPAKED THE SCREAM SCREAMING .. THE RICH PUSSES .. MILLIONS IN YOUR ACCOUNT .. OF HUNGER TO PEOPLE POOR OF THE MORROS .. HE HAS HEAD AND IS HAD CAKE .. FUZIL POINTS .. FOR FACE OF THE BLACKS .. FLAMENGO IS NEGRITUDE .. THE RIVER HAS ATTITUDE .. Has singing HAS DEMON, Has holy Have beautiful beaches HAVE THE CORCOVADO .. BLACK IN THE FAVELAS .. AND THE PEOPLE WHALE .. FALSE POLITICS. THE TWIST TWIST .. IN LAGE OR THE BBQ .. Has a glove has people There is poet UNTIL WHO T

Investigadores estão certos sobre quem matou Marielle. Mas falta a prova À espera de uma denúncia ou confissão

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Investigadores estão certos sobre quem matou Marielle. Mas falta a prova À espera de uma denúncia ou confissão Por Ricardo Noblat access_time26 abr 2018, 13h13 - Publicado em 26 abr 2018, 10h03 more_horiz Marielle (ASCOM/Divulgação) As investigações sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), no centro do Rio de Janeiro, com quatro tiros na cabeça, apontam para uma autoria: pistoleiros a serviço da milícia que atua no Complexo da Maré. Há suspeitas fortes de que um vereador, eleito com o apoio da milícia, esteja envolvido no crime. Ele já foi ouvido pela polícia e negou tudo. PUBLICIDADE Acredita-se também que dois dos homens que participaram diretamente da execução estão mortos. Queima de arquivo. A polícia espera uma denúncia ou confissão que possa ligar em definitivo os indícios e as evidências reunidas até agora aos que encomendaram a morte.
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Jungmann atribui execução de Marielle à atuação das milícias 'Eles estão com uma pista fechada e têm caminhado bastante', disse ministro sobre as investigações policiais Renata de Carvalho Batista, O Estado de S.Paulo 16 Abril 2018 | 13h53 Marielle Franco, assassinada em 18 de março de 2018, era vereadora e ativista dos direitos humanos. Foto: Ellis Rua/AP RIO - O ministro Extraordinário da Segurança Pública, Raul Jungmann, disse nesta segunda-feira, 16, em entrevista à rádio CBN, que as investigações da Polícia Civil do Rio de Janeiro apontam a atuação das milícias como a provável causa da execução da vereadora Marielle Franco (PSOL) . Jungmann disse que entende a urgência, mas lembrou que outros casos críticos, como o assassinato da juíza Patrícia Acioli e a morte do pedreiro Amarildo, na Rocinha, levaram mais de dois meses para serem concluídos. ++++ Família de Marielle terá encontro com a polícia “Eles estão com uma pista fechada e têm caminhado bastante. A mais pro