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10/12/2016 17h08  - Atualizado em  10/12/2016 17h31 Pressionados, vereadores arquivam projeto sobre aumento de salário Decisão foi tomada após protestos e recomendação do MPE. Projeto previa aumento de até 100% para prefeito, vice e vereadores. Do G1 TO FACEBOOK O projeto que  aumentava o salário dos vereadores, prefeito e vice-prefeito de Tocantinópolis , norte do Tocantins, em até 100%, foi arquivado na noite desta sexta-feira (9). O anúncio foi feito pelos parlamentares, após uma recomendação do Ministério Público Estadual (MPE). O projeto causou polêmica na cidade. Nos últimos dias, populares lotaram a Câmara para protestar contra o aumento. Projeto foi arquivado após protestos de moradores, em Tocantinópolis (Foto: Dirceu Leno/Divulgação) O projeto foi criado pela mesa diretora da Casa. Ele previa, em alguns casos, um aumento  de 100%. Se aprovado, salários do prefeito saltariam de R$ 8 mil para R$ 16 mil; do

Como cidadãos podem usar a internet para influenciar prefeitos e vereadores Aumento do uso de aplicativos e de redes sociais que ligam eleitores a candidatos ajudaram a transformar a participação política nas cidades PAULA SOPRANA 09/12/2016 - 19h49 - Atualizado 09/12/2016 20h07 Os novos prefeitos e vereadores tomam posse no início de janeiro. Diante de tantos problemas, a quais eles deveriam se dedicar primeiro? Nas últimas semanas, milhares de cidadãos vêm tentando influenciar essa decisão em seis capitais brasileiras, por meio de um site colaborativo dedicado à gestão pública, o Colab.re. O resultado prévio, obtido com 5 mil participantes, oferece uma visão sofisticada dos anseios do eleitor. O interessado pode entrar na página de cada cidade e indicar o que considera prioridade, entre os projetos prometidos pelo respectivo prefeito eleito quando ele estava em campanha. As propostas se dividem por temas como mobilidade urbana, educação, habitação

O que a Globo quer do governo laranja de Michel Temer? Espremer todo o sumo ou derrubar logo do pé? 10/12/2016   Bajonas Teixeira               (Foto: Beto Barata) Por Bajonas Teixeira, colunista de política do Cafezinho A denúncia da Odebrecht contra Temer e seus rapazes mais próximos terá o efeito de derrubar esse governo? Muito provavelmente não, e nem é esse o seu interesse. Foi apenas um empurrão bem dado, essa estória dos 10 milhões. O governo Temer foi esporeado para relinchar e correr mais rápido. Mas nos solavancos bruscos, às vezes o corpo abalado oscila e termina por cair. Quem deveria dar o impulso que falta, é a esquerda. Não somente nas redes, mas sobretudo nas ruas. Temer é um laranja da Globo que está sendo espremido pela testa de ferro da Lava Jato. Para a Rede Globo não é Temer que interessa, mas o caldo de traição e ignomínia do seu governo, que faz dele e seus rapazes, as figuras mais apropriadas para matar uma democracia. Destruir as conqu

Nova denúncia contra Temer evoca personagem citado por Cunha por Redação —  publicado  09/12/2016 15h51,  última modificação  09/12/2016 17h54 Em pergunta barrada por Moro, deputado cassado indagou sobre relação de Temer com José Younes, agora citado por delator como intermediário de propina in Share 1 Zanone Fraissat / Folhapress Assessor especial do gabinete pessoal de Temer, José Yunes é apontado como intermediário de propina para o peemedebista em 2014 Leia também Podridão na cozinha de Michel Temer Alerta de Tsunami: a delação da Odebrecht começa a ser formalizada Delação da Odebrecht na Lava Jato. Agora vai? O início dos vazamentos das  delações premiadas  assinadas por executivos da Odebrecht com os investigadores da  Operação Lava Jato  pode complicar o governo de Michel Temer. E o primeiro alvo é José Yunes, assessor especial do gabinete pessoal de Temer, agora apontado como intermediário de propina para o peemedebista na campa

Plano de saúde do PCC custava 400 mil reais por mês As despesas incluíam exames particulares de especialistas como fisioterapeutas, dentistas, dermatologistas e até massagistas Por  Da Redação access_time 10 dez 2016, 15h06 chat_bubble_outline more_horiz A facção, liderada por Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, pagava o tratamento de integrantes (Sergio Lima/Folha Imagem/VEJA) O Primeiro Comando da Capital (PCC) mantinha um “plano de saúde” para os integrantes da sua cúpula ao custo de 400 000 reais por mês, com direito a tratamentos e cirurgias com médicos especializados e até a massagistas. As informações integram a denúncia oferecida pelo Ministério Público Estadual de São Paulo (MPE) à Justiça contra 40 advogados ligados à organização e 14 detentos do grupo por crimes de associação criminosa armada e corrupção, que podem levar a 20 anos de prisão. A denúncia de 690 páginas, obtida pelo jornal O  Estado de S. Paulo , esmiúça o funcionamento da chamada