O caso do padre pedófilo que desafia o Papa Julio Grassi foi o sacerdote mais midiático da Argentina. Está condenado a 15 anos de prisão. Bergoglio não o expulsou nem responde às cartas das vítimas
O caso do padre pedófilo que desafia o Papa Julio Grassi foi o sacerdote mais midiático da Argentina. Está condenado a 15 anos de prisão. Bergoglio não o expulsou nem responde às cartas das vítimas Twitter Buenos Aires 30 ABR 2017 - 15:09 CEST O sacerdote Julio Grassi chega em agosto de 2008 a um tribunal de Morón, perto de Buenos Aires. EFE Era o padre preferido dos ricos. Um autêntico astro da mídia, o religioso mais famoso da Argentina. Desfilava por todas as televisões nos anos noventa, seu grande momento. Com apoio do Governo de Carlos Menem e de algumas das pessoas mais ricas da Argentina, como Amalita Fortabat, Julio Grassise movia cômodo pelos sets de gravação e arrecadava enormes somas de dinheiro para sua fundação, Felices los Niños (“felizes as crianças”), que chegou a acolher 6.300 menores de rua. Eram tempos duros de ajuste, quando era comum ver crianças sem lar em Buenos Aires. Em 2002, veio o escândalo. O país parou para ver um programa de investigação na TV, o Telenoc...