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Como o fim da neutralidade da rede pode mudar a internet A agência que regula telecomunicações nos Estados Unidos decidiu hoje acabar com o princípio da neutralidade na internet

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Como o fim da neutralidade da rede pode mudar a internet A agência que regula telecomunicações nos Estados Unidos decidiu hoje acabar com o princípio da neutralidade na internet Por Da redação access_time14 dez 2017, 20h24 more_horiz A neutralidade impede os provedores de dar prioridade ou de excluir determinados produtos de seus serviços ou de cobrar preços diferenciados de acordo com a velocidade de acesso (Thinkstock/VEJA) A agência que regula telecomunicações nos Estados Unidos decidiu hoje acabar com o princípio da neutralidade na internet . Isso significa que os provedores de acesso não estão mais obrigados a garantirem acesso igualitário aos usuários a todo o conteúdo oferecido online de maneira legal. A neutralidade impedia que os provedores de dar prioridade ou de excluir determinados produtos de seus serviços ou de cobrar preços diferenciados de acordo com a velocidade de acesso. Veja também Economia EUA colocam fim ao princípio de neutralidade na internet query_builder14 de

EUA colocam fim ao princípio de neutralidade na internet A regra obrigava os provedores a garantirem acesso igualitário dos usuários a todo o conteúdo oferecido online de maneira legal

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EUA colocam fim ao princípio de neutralidade na internet A regra obrigava os provedores a garantirem acesso igualitário dos usuários a todo o conteúdo oferecido online de maneira legal Por Estadão Conteúdo access_time14 dez 2017, 16h59 more_horiz Com a mudança, a internet deixa de ser tratada como um serviço de utilidade pública e passa a ser classificada como um serviço de informação (veja.com/VEJA/VEJA) A agência que regula telecomunicações nos Estados Unidos decidiu nesta quinta-feira acabar com o princípio da neutralidade na internet , que até agora obrigou os provedores a garantirem acesso igualitário dos usuários a todo o conteúdo oferecido online de maneira legal. A regra impedia provedores de dar prioridade ou de excluir determinados produtos de seus serviços ou de cobrar preços diferenciados de acordo com a velocidade de acesso. Criticada por empresas de tecnologia e grupos de defesa dos consumidores, a decisão promete mudar de maneira radical a maneira como a internet funci