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Mostrando postagens de abril 10, 2016

Caro parlamentar, o senhor vota pelo bolso ou pelo eleitor? Os indecisos são pressionados pela população, que cobra uma posição pelo impeachmeant, e assediados no balcão de negócios petista. Em jogo está também o futuro político deles

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Caro parlamentar, o senhor vota pelo bolso ou pelo eleitor? Os indecisos são pressionados pela população, que cobra uma posição pelo impeachmeant, e assediados no balcão de negócios petista. Em jogo está também o futuro político deles Mel Bleil Gallo Na batalha do impeachmeant, a pressão popular tem sido a maior força para tentar converter os derradeiros indecisos. E os parlamentares que ainda estão em cima do muro sentiram na última semana o poder do povo. Receberam telefonemas, torpedos, visitas aos gabinetes, protestos em frente às suas residências e um bombardeio de mensagens nas redes sociais. Iniciativas de organizações e cidadãos independentes reforçando o coro de 61% da população brasileira que, segundo pesquisa divulgada pelo instituto Datafolha divulgada no sábado 9, apoiam o afastamento da presidente. Em meio a esse movimento espontâneo, deputados são assediados no bunker montado no hotel Royal Tulip, em Brasília, onde o ex-presidente Lula está hospedado. Lá, foi m

O ensaio do adeus Na semana do impeachment, o isolamento de Dilma se aprofunda em meio à debandada de aliados. Intramuros, o próprio Lula joga a toalha. O fim nunca esteve tão próximo

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O ensaio do adeus Na semana do impeachment, o isolamento de Dilma se aprofunda em meio à debandada de aliados. Intramuros, o próprio Lula joga a toalha. O fim nunca esteve tão próximo Sérgio Pardellas (sergiopardellas@istoe.com.br) A solidão dos políticos, nos últimos dias de poder, é tamanha que até o cafezinho passa a ser servido frio, reza a tradição. A presidente Dilma Rousseff não sofreu com isso isso na semana antecedente à votação do seu impeachment na Câmara. Seu café já estava gelado fazia algum tempo. O isolamento se expressou de outra maneira. Seu criador, o ex-presidente Lula, responsável por legá-la ao País, ­– contrariando seu próprio partido, o PT –, e idealizador da narrativa da gerentona, “mãe do PAC”, pouco lhe telefonou na semana crucial de seu governo. Na quinta-feira 14, um parlamentar da base governista perguntou a Lula sobre a relação com Dilma nesta tensa reta final. Sem titubear, respondeu-lhe o morubixaba petista: “Não dá mais para conversar com ela.

A SAÍDA DE DILMA É UMA MUDANÇA NECESSÁRIA

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A mudança necessária Por Caco Alzugaray Não vai ser golpe. O impeachment da presidente Dilma Rousseff, que terá seu processo de votação iniciado pela Câmara neste histórico domingo, 17, é fruto de uma árvore de horrores adubada com muita corrupção, crimes, gestões temerárias e fraudes que afundaram o nosso País na mais grave crise moral, política e econômica da história. As pedaladas fiscais, mais do que evidente crime de responsabilidade, serviram como arma para o governo praticar o estelionato eleitoral derradeiro, nas eleições de 2014. Alguns, oportunisticamente, fecham os olhos para esta óbvia peça do arsenal bélico utilizada pela presidente para se manter no poder. Outros (a grande maioria), integrantes do universo de 54 milhões de brasileiros que Dilma Rousseff vangloria-se de terem votado nela, foram enganados! Porém, agora, podem enxergar a verdade com clareza. Tanto que, apenas um ano e meio após a eleição, a desaprovação a seu governo é quase unânime e o apoio ao

Justiça bloqueia bens de Marcelo Miranda, governador do Tocantins

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Justiça bloqueia bens de Marcelo Miranda, governador do Tocantins A Justiça do Tocantins decretou liminarmente a indisponibilidade de até R$ 10,68 milhões dos bens imóveis do governador do Estado, Marcelo Miranda (PMDB-TO), de seu pai (ex-secretário estadual da Infraestrutura), do ex-governador Siqueira Campos (PSDB-TO), de três empresas, de seis funcionários públicos, de quatro servidores da Secretaria de Infraestrutura estadual e de um engenheiro do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado (Dertins). A decisão foi dada em 10 de junho, em ação civil pública de ressarcimento do erário protocolada em outubro de 2014. O cálculo do valor se baseou em prejuízo causado por supostas fraudes e superfaturamento em obras de uma ponte sobre o Rio Manuel Alves Grande, em Campos Lindos, ao norte do Tocantins, apontadas pelo Ministério Público Estadual. A ponte de 125 metros de comprimento por 12 metros de largura foi construída em tubulões de concreto. Laudo pericial apontou ainda qu

Miguel Reale Júnior: "Pedalada é crime de lesa pátria"

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Miguel Reale Júnior: "Pedalada é crime de lesa pátria" O jurista fez a defesa do impeachment durante sessão da Câmara que debate o tema REDAÇÃO ÉPOCA 15/04/2016 - 10h19 - Atualizado 15/04/2016 10h19 Compartilhar  (3400) (0) (1) Assine já! O jurista Miguel Reale Júnior, um dos autores do pedido de impeachment, defende o afastamento de Dilma (Foto: Aílton de Freitas / Ag. O Globo) Primeiro a falar durante a sessão da  Câmara dos Deputados  que discutirá o impeachment da presidente  Dilma Rousseff,  o jurista Miguel Reale Júnior  foi aplaudido por alguns deputados logo que surgiu no plenário da Câmara. Ele é um dos autores do pedido de impedimento. Durante seu discurso, na manhã desta sexta-feira (15), acentuou a gravidade das  pedaladas fiscais : “Pedalada é um crime de lesa Pátria”, afirmou. Também chamou os deputados de “libertadores”: “Nós estamos ansiosos. Envolvidos numa longa doença que domina a vida brasileira, nós queremos ressurgir. Se

Justiça bloqueia mais R$ 11 mi de governador do TO por pontes fantasmas

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Justiça bloqueia mais R$ 11 mi de governador do TO por pontes fantasmas 7 Em São Paulo 18/06/2015 21h25   Ouvir texto   0:00   Imprimir   Comunicar erro Divulgação Marcelo Miranda, governador do Tocantins A Justiça do  Tocantins  determinou nesta quinta-feira (18) novo bloqueio de bens imóveis, no valor de R$ 11.601.749,64, do governador do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB-TO). A nova ordem de indisponibilidade se estende a seu pai, José Edmar Brito Miranda (ex-secretário estadual da Infraestrutura), às empresas EMSA, Rivoli SPA, Construsan Construtora e Incorporadora Ltda e Meka Construtora Ltda, e mais cinco investigados por supostas irregularidades em licitações para construção de pontes no Estado. Na semana passada, uma liminar já havia determinado o bloqueio de R$ 10,6 milhões de Miranda, do ex-governador do Estado Siqueira Campos (PSDB-TO), das empresas e de mais 12 pessoas. Na mesma decisão desta quinta-feira, as empreiteiras EMSA e Rivol

Gov. Marcelo Miranda sobre as pontes - PLAGIO

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Ministério Público Eleitoral quer cassação de governador do TO por caixa 2

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Ministério Público Eleitoral quer cassação de governador do TO por caixa 2 14 Do UOL, em Brasília 09/01/2015 16h37   Ouvir texto   0:00   Imprimir   Comunicar erro Elizeu Oliveira/Divulgação O governador do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB) O Ministério Público Eleitoral do Tocantins  entrou nesta sexta-feira (9) com uma ação na Justiça Eleitoral pedindo a cassação do diploma do governador do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB), e a inelegibilidade por oito anos de seu antecessor, Sandoval Cardoso (SD), por abuso de poder político e caixa 2 durante a campanha de 2014. A ação proposta se estende a Cláudia Lelis (PV), vice-governadora do Tocantins, e Joseli Ângelo Agnolin (PDT), candidato a vice-governador na chapa de Sandoval pela reeleição. O MP defende que há indícios de caixa 2 na campanha do governador. Durante o período eleitoral,  houve a prisão em flagrante de quatro pessoas no aeroporto da cidade de Piracanjuba (GO) com R$ 500 mil em espé