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Dodge quer Segovia proibido de falar sobre inquérito contra Temer Procuradora-geral da República pede ao STF ordem para que diretor-geral da PF seja afastado do cargo caso volte a se manifestar sobre investigação

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Dodge quer Segovia proibido de falar sobre inquérito contra Temer Procuradora-geral da República pede ao STF ordem para que diretor-geral da PF seja afastado do cargo caso volte a se manifestar sobre investigação Por João Pedroso de Campos access_time26 fev 2018, 22h06 - Publicado em 26 fev 2018, 21h03 more_horiz Para Dodge, manifestações sobre apuração em curso contraria 'moralidade' (Adriano Machado/Reuters) A procuradora-geral da República, Raquel Dodge , enviou ao Supremo Tribunal Federal ( STF ) nesta segunda-feira sua manifestação sobre o inquérito que investiga supostos atos de corrupção do presidente Michel Temer (MDB) na edição do Decreto dos Portos, que teria beneficiado a operadora portuária Rodrimar, uma das concessionárias dos terminais do Porto de Santos. Sobre a entrevista em que o diretor-geral da Polícia Federal , Fernando Segovia , declarou que a investigação tende a ser arquivada por falta de provas, Dodge solicitou ao ministro Luís Roberto Barroso , relato

PGR pede que Segovia se abstenha de “ato de ingerência" em investigações

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PGR pede que Segovia se abstenha de “ato de ingerência" em investigações Compartilhar: Facebook Google Plus Twitter URL: Versão para impressão 26/02/2018 19h00 Brasília André Richter - Repórter da Agência Brasil O diretor-geral da Polícia Federal, Fernando SegoviaFabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu hoje (26) ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso uma medida judicial para que o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Fernando Segovia, se abstenha de “qualquer ato de ingerência sobre a persecução penal em curso”. A manifestação da procuradora foi motivada por um pedido de parecer feito pelo ministro e ocorreu duas semanas após uma entrevista na qual Segovia disse que, no inquérito em que o presidente Michel Temer e outros acusados são investigados pela PF, com autorização do ministro Barroso, os "indícios são muito frágeis" e sugeriu que o inquérito "pode até concluir que não houv