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O essencial da manhã: Exército e polícia reconstituem morte de Marielle Carros da PM quebrados em patrulhamento que não existe, PMDB rechaça aliança com Alckmin e outros destaques desta sexta-feira POR O GLOBO 11/05/2018 7:36 / atualizado 11/05/2018 7:39 Carros da PM baseados em pontos da cidade e que não funcionam - Custódio Coimbra / Agência O Globo RIO — Olá, bom dia. Um grande aparato de segurança foi montado na região central da cidade para a reconstituição do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. A área foi isolada pelo Exército com plásticos pretos , para impedir a visão de pessoas não envolvidas na operação. Por volta das 2h50, tiros de verdade foram disparados, para que testemunhas pudessem comparar sons. PUBLICIDADE inRead invented by Teads A simulação aconteceu 57 dias depois do duplo assassinato. Quase um mês antes, em 16 de fevereiro, teve início a intervenção federal do Rio. A precariedade da segurança pública, no entanto, não mudou.

O desmanche do Rio Nunca morreu tanta criança no Rio de Janeiro devido a balas perdidas. Nunca os chefões do tráfico de drogas desafiaram o poder público com tamanha petulância. Nunca as Forças Armadas tiveram de intervir como fizeram em 2017 PAVOR Assim foi a vida na Favela da Rocinha ao longo de 2017: as Forças Armadas tentando ajudar uma polícia incompetente (Crédito: Leo Correa) 21.12.17 - 18h00 Até o último dia de 2017, quando essa edição já estiver fechada, crianças e adolescentes estarão morrendo no Rio de Janeiro, morrendo quando tinham, não somente o ano que vem, mas a vida toda pela frente. Morrendo pelas famosas balas perdidas disparadas por traficantes ou policiais – na verdade, foram tantos os tiroteios e tantas as mortes a marcar o ano que se encerra que bala perdida virou mesmo bala com endereço. Um exemplo recente: o Brasil chorou e o mundo chorou no primeiro domingo de novembro. A notícia correu o planeta: Eduardo Henrique Carvalho, dez anos, brincava no Morro do Jura