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PEDOFILIA NÃO É ARTE É CRIME

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Em entrevista exclusiva ao Jorna Livre, o advogado curitibano Pierre Lourenço esclareceu as dúvidas que estão sendo colocadas pela população acerca do caso MAM, que teve na abertura do 35º Panorama da Arte Brasileira a participação de uma criança na performance “La Betê”

Em entrevista  exclusiva  ao Jorna Livre, o advogado curitibano  Pierre Lourenço  esclareceu as dúvidas que estão sendo colocadas pela população acerca do caso  MAM , que teve na abertura d o 35º Panorama da Arte Brasileira  a participação de uma  criança  na performance  “La Betê” . As imagens da apresentação foram divulgadas na quinta-feira e causaram revolta na população que se mobilizou imediatamente. Na sexta-feira, houve protesto na frente do MAM, denúncias no Ministério Público de São Paulo e até mesmo a criação de um abaixo-assinado que pede o fechamento do museu. Diante de um caso tão complexo, procuramos um especialista que pudesse sanar as dúvidas mais recorrentes de nossos leitores. Pierre é pós-graduado na Escola da Magistratura do Rio de Janeiro  e atualmente cursa doutorado na  Universidad de Buenos Aires – UBA .  Membro da Comissão da Igualdade Racial  e da  Comissão de Direito do Consumidor   da OAB – PR,  em seu escritório de advocacia  atende diversas áreas juríd

Por que em museu só entra mulher nua?

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Por que em museu só entra mulher nua? Esta é a pergunta que norteia a exposição das Guerrilla Girls no Museu de Arte de São Paulo NINA FINCO 29/09/2017 - 20h23 - Atualizado 29/09/2017 20h57 Compartilhar Assine já! MANDA MAIS QUE NUDES Montagem que mescla obras clássicas com as máscaras usadas pelas Guerrilla Girls. Elas questionam a misoginia no mundo da arte (Foto: Cristina Kashima) De costas, elas parecem um trio de mulheres com um mesmo corte de cabelo peculiar: curto, com pontas espalhafatosas voltadas para todos os lados. Quando elas se viram, não há rostos para identificar, mas, sim, máscaras de gorila que pendem com as bocas abertas, repletas de dentes pontudos. Há 32 anos, as integrantes do grupo ativista americano Guerrilla Girls protegem suas identidades por trás das feições de símios. Militantes feministas, elas usam as máscaras de gorila para protestar de forma bem-humorada e ousada contra a desigualdade de gênero e de raça no mundo da