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RIO DE JANEIRO VIOLÊNCIA E INTERVENÇÃO NO RIO

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RIO DE JANEIRO VIOLÊNCIA INTERVENÇÃO NO RIO PSOL processará desembargadora que acusou Marielle de se engajar com crime Informação de postagem em rede social foi divulgada pela coluna de Mônica Bergamo nesta sexta 8 5 33 Assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) Protesto no centro do Rio contra o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes; a manifestação se concentrou em frente à Assembléia Legislativa e seguiu até a Cinelândia Lucas Landau LEIA MAIS RIO DE JANEIRO O PSOL (Partido Socialismo e Liberdade) vai entrar com uma representação oficial no CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e com uma ação criminal por calúnia e difamação contra a desembargadora do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro), Marilia Castro Neves, pelas declarações de que a vereadora Marielle Franco, assassinada na última quarta-feira (14), "estava engajada com bandidos". As informações foram confirmadas pelo vereador da legenda Tarcísio Motta, ao UOL. A OAB

Marielle e Anderson: o que se sabe sobre o assassinato da vereadora e de seu motorista

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VIOLÊNCIA NO RIO DE JANEIRO Marielle e Anderson: o que se sabe sobre o assassinato da vereadora e de seu motorista Munição usada no crime é do mesmo lote utilizado na chacina de Osasco, segundo TV Globo. Balas usada em execução teriam sido vendidas pela CBC para a Polícia Federal em Brasília Otros Conéctate Conéctate Imprimir O veículo onde viajava Marielle e Anderson. MAURO PIMENTEL (AFP) / VÍDEO: REUTERS-QUALITY EL PAÍS Twitter Google Plus São Paulo 17 MAR 2018 - 00:47 CET O assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista Anderson Pedro Gomes na noite de quarta-feira no centro do Rio de Janeiro trouxe novamente à tona o temor da ação de milícias armadas na cidade. Defensora dos direitos humanos e crítica ferrenha da atuação de policiais que agem fora da lei, Marielle voltava de um evento na Lapa quando foi alvo dos disparos. No segundo dia de investigações, a perícia concluiu que o lote de munições utilizados no crime teria sido vendido

Inocentes assassinados

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Inocentes assassinados Mortes de duas crianças em menos de 13 horas no Rio de Janeiro se soma a outros dez casos semelhantes em 2017, expõem o descontrole da segurança pública e revela a negligência das autoridades na tarefa de proteger os cidadãos Eliane Lobato e Luisa Purchio08.02.18 - 18h45 - Atualizado em 08.02.18 - 18h46 459 Emily Sofia Neves Marriel, de 3 anos, morreu após ser baleada em uma tentativa de assalto em Anchieta, Zona Norte do Rio de Janeiro, por volta das 2h30 da terça-feira 6. Ela estava dentro do carro da família, que saía de uma lanchonete em um posto de gasolina quando foi surpreendida por bandidos da comunidade da Pedreira. Segundo a Polícia Civil, o carro foi atingido por doze disparos. Poucas horas depois, Jeremias Moraes da Silva, 13 anos, jogava bola quando foi baleado no peito durante um confronto entre traficantes e policiais no Complexo da Maré, também na Zona Norte do Rio. Um dia após a comoção pela morte trágica de Emily e Jeremias, João Pedro Soares d