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‘O Estado Islâmico destruiu tudo na minha vida, e estou salvando os filhos deles’

‘O Estado Islâmico destruiu tudo na minha vida, e estou salvando os filhos deles’ 18 abril 2018 A iraquiana Sukayna Muhammed Ali Younes vem se dedicando a cuidar de órfãos, alguns deles deixados por integrantes do grupo autodenominado Estado Islâmico, em sua casa em Mossul, no Iraque. Mas a tarefa não é fácil: ela recebe ameaças de ambos os lados, tanto de quem critica quanto de quem defende a organização extremista. "O Estado Islâmico destruiu tudo na minha vida, e agora estou ajudando os filhos deles", resume. Antes de forças do governo iraquiano retomarem o controle de Mossul, há nove meses, a casa de Sukayna foi invadida por militantes do EI, que a transformaram em seu QG. Na porta, pode-se ler: "Propriedade do Estado Islâmico (EI) 2014". "Eles produziram bombas aqui e cavaram sepulturas no quintal da casa ao lado", diz ela. Sukayna fugiu pouco antes de ter a casa invadida. Agora, de volta à cidade, ela acolhe crianças órfãs, algumas das quais seriam

As imagens que mostram que o Estado Islâmico ainda ameaça o Iraque

As imagens que mostram que o Estado Islâmico ainda ameaça o Iraque Pouco mais de um mês depois de o Iraque ter declarado o fim da guerra contra o autointitulado Estado Islâmico, a luta contra o grupo continua na porosa fronteira entre o país e a Síria. O confronto acontece no distrito de al-Qaim, no oeste do Iraque, onde os Estados Unidos mantinham uma base militar - hoje completamente destruída - usada para lutar contra a al-Qaeda. A desconhecida cordilheira no litoral brasileiro que pode virar a maior reserva marinha do Atlântico Que grupos não devem tomar vacina da febre amarela - e como se proteger Os combatentes do EI perderam todos os territórios que controlavam no Iraque e agora atacam de bases mantidas dentro da Síria. Os extremistas estão sendo enfrentados pelas 'Unidades de Mobilização Popular', que contam com apoio do Irã, e por soldados americanos, iraquianos e franceses. "A ameaça do EI não deixou de existir. Nos últimos 10 dias, houve ataques praticamente to