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O que é verdade e o que é invenção em 'O Mecanismo', a série da Netflix sobre a

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O que é verdade e o que é invenção em 'O Mecanismo', a série da Netflix sobre a Lava Jato André Shalders - @shaldimDa BBC Brasil em São Paulo  2018 Direito de imagemPEDRO SAAD / NETFLIX - REPRODUÇÃOImage captionO personagem João Pedro Rangel (esq.) representa o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa Atenção: a reportagem contém "spoilers" (revelações sobre a trama). A série Narcos, que foi ao ar em 2015, constrói seu enredo misturando elementos de verdade com outros de ficção. Os "mocinhos" de Narcos - dois agentes do Dea, o departamento de narcóticos dos EUA - existem na vida real e deram consultoria aos produtores da série. Agora, o cineasta brasileiro José Padilha - que participou de Narcos - repetiu o mesmo método em sua nova série na Netflix, O Mecanismo, uma ficção baseada em fatos reais da operação Lava Jato. Em Narcos, a mistura de ficção com realidade não gerou protestos do público brasileiro. Mas com O Mecanismo foi diferente: simpatizantes

Desfiguradas, medidas do MPF contra corrupção repousam no Senado Texto aprovado na Câmara na madrugada do dia 30 novembro de 2016 aguarda, desde abril de 2017, designação de relator na CCJ do Senado

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Desfiguradas, medidas do MPF contra corrupção repousam no Senado Texto aprovado na Câmara na madrugada do dia 30 novembro de 2016 aguarda, desde abril de 2017, designação de relator na CCJ do Senado Por Da redação access_time30 nov 2017, 17h37 - Publicado em 30 nov 2017, 17h36 more_horiz O procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da Lava Jato em Curitiba e um dos artífices das 10 medidas (Rovena Rosa/Agência Brasil) Um ano depois de a Câmara dos Deputados desfigurar o pacote das dez medidas contra a corrupção proposto pelo Ministério Público Federal (MPF) e assinado por mais de 2 milhões de brasileiros, o texto aprovado pelos deputados federais na calada da madrugada do dia 30 de novembro de 2016 não foi à frente no Congresso. Enviado ao Senado em abril de 2017, o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 27 de 2017 aguarda pacientemente, desde então, a designação de um relator na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa. Muito da morosidade se deve à rejeição, pelos sena

2018 será o ano da batalha final da Lava Jato, diz Dallagnol

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2018 será o ano da batalha final da Lava Jato, diz Dallagnol (Arquivo) O chefe da força-tarefa, Deltan Dallagnol, participa de coletiva de imprensa, em Curitiba, no dia 6 de maio de 2016 - AFP Estadão Conteúdo 27.11.17 - 17h10 - Atualizado em 27.11.17 - 17h50 170 Procuradores da República envolvidos na Operação Lava Jato se reuniram no Rio de Janeiro para definir estratégias para o próximo ano. Em coletiva de imprensa após o encontro, o procurador da República Deltan Dallagnol reforçou que “é preciso garantir que não haverá retrocessos” e que a corrupção não volte a tomar conta do meio político e empresarial nas mesmas proporções do período anterior à Operação Lava Jato. Segundo o procurador, o próximo ano será “o da batalha final” da Lava Jato e que o futuro será “sombrio” se os políticos que ocupam cargos públicos e que estão envolvidos nas denúncias de desvio de dinheiro forem eleitos novamente. Dallagnol destacou ainda que mais de 25 milhões de transações financeiras, que envolvem

Lava Jato adota comunicação como um de seus pilares

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Lava Jato adota comunicação como um de seus pilares Geraldo Magela - 18.out.2005/Agência Senado O doleiro Alberto Youssef, à época do caso Banestado ANA LUIZA ALBUQUERQUE DE CURITIBA 24/11/2017   02h00 Compartilhar 1,6 mil Mais opções PUBLICIDADE Um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro remete bilhões de reais ao exterior. Uma força-tarefa de procuradores da República e delegados da Polícia Federal do Paraná é responsável pela investigação. Dezenas de acordos de colaboração premiada são firmados e cerca de uma centena de sentenças são expedidas. O doleiro Alberto Youssef é um dos condenados pelo juiz Sergio Moro. Poderia ser a Lava Jato, mas trata-se do  Banestado , caso do início dos anos 2000. O que explica que a Lava Jato tenha tido repercussão tão mais expressiva do que a antecessora? Além do escopo da investigação atual ser maior, a comunicação  é encarada pelos procuradores  como um dos pilares da operação. Ter o respaldo da opinião pública é um obj

Os novos ricos da Lava Jato Operação produz uma nova casta de milionários: os advogados criminalistas pagos a peso de ouro para livrar das grades os poderosos acusados de corrupção

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Os novos ricos da Lava Jato Operação produz uma nova casta de milionários: os advogados criminalistas pagos a peso de ouro para livrar das grades os poderosos acusados de corrupção Por Ullisses Campbell access_time24 nov 2017, 13h04 - Publicado em 23 nov 2017, 19h19 more_horiz O advogado Adriano Bretas: trocou a sala de 40 metros quadrados no centro de Curitiba por um andar inteiro no mesmo prédio (Lailson Santos/VEJA) Algumas das marcas que a Lava Jato registrou até agora dificilmente serão superadas tão cedo. Na lista de milionários que a operação transformou em réus estão integrantes de duas das dez famílias mais ricas do Brasil. Somados, o patrimônio dos Odebrecht e dos Batista superam 8 bilhões de dólares. Estão, também, cinco donos e presidentes das maiores empreiteiras do país, cujo faturamento total representa mais de 26% de todo o dinheiro movimentado pela construção civil no Brasil. Estão, por fim, 37 políticos aparentemente muito bem remunerados pelos serviços ilicitamente

Delegado afastado alfineta diretor da PF: ‘Lava Jato não pertence a burocratas’ Eduardo Mauat diz que não voltará à força-tarefa da operação enquanto Leandro Daiello foi o diretor-geral da corporação

Delegado afastado alfineta diretor da PF: ‘Lava Jato não pertence a burocratas’ Eduardo Mauat diz que não voltará à força-tarefa da operação enquanto Leandro Daiello foi o diretor-geral da corporação Por João Pedroso de Campos access_time7 jul 2016, 16h06 more_horiz Veja.com (Veja.com/VEJA.com) Recém-afastado da força-tarefa da Operação Lava Jato, o delegado da Polícia Federal Eduardo Mauat da Silva criticou, em vídeo publicado pelo Movimento NasRuas na internet, os “burocratas” da PF e disse que, enquanto Leandro Daiello for o diretor-geral da corporação, ele seguirá fora da operação. PUBLICIDADE “Meu planejamento era continuar lá até agosto para tentar encaminhar as demandas que estavam sob a minha responsabilidade. Então, enquanto o doutor Leandro for o diretor-geral, eu não vou retornar à Operação Lava Jato”, afirmou o delegado, que estava lotado no Rio Grande do Sul. A PF informou na segunda-feira que, além de Mauat, substituiu os delegados Luciano Flores de Lima e Duílio Moceli