Postagens

Mostrando postagens com o rótulo CRISE NA SEGURANÇA DO TOCANTINS

Seciju divulga identidade e crimes dos 8 foragidos; acesso ao muro foi por um túnelA maioria responde por roubo e tráfico de drogas. Os presidiários tiveram acesso ao muro mediante a escavação de um túnel

Imagem
Seciju divulga identidade e crimes dos 8 foragidos; acesso ao muro foi por um túnelA maioria responde por roubo e tráfico de drogas. Os presidiários tiveram acesso ao muro mediante a escavação de um túnel Foragidos da Casa de Prisão Provisória de Palmas Reprodução/TV Anhanguera A Secretaria de Cidadania e Justiça (Seciju) divulgou, na tarde desta segunda-feira, 06, os nomes dos oito detentos que ainda estão foragidos. Além da identidade dos presos, foram informadas a condenações de cada presidiário. A maioria responde por roubo e tráfico de drogas, apenas um cumpre pena por homicídio. Eles fugiram na noite deste domingo,05, após explodir o muro da unidade que dá acesso à parte externa da Casa de Prisão Provisória de Palmas (CPP). Fuga Ainda segundo a Seciju, os presidiários tiveram acesso ao muro mediante a escavação de um túnel. Os presos eram do Pavilhão A da CPP. Mais de 20 tentaram fugir, 10 foram capturados ainda na unidade e outros 4 poucas horas depois da fuga. No total, oi

No Tocantins, privatização não melhora condições das prisões Dois presídios do estado são comandados por empresa privada desde 2012. Dados revelam superlotação e outros problemas estruturais nas unidades.

Imagem
No Tocantins, privatização não melhora condições das prisões Dois presídios do estado são comandados por empresa privada desde 2012. Dados revelam superlotação e outros problemas estruturais nas unidades. Jesana de JesusDo G1 TO Casa de Prisão Provisória de Palmas é administrada pela Umanizzare (Foto: Jesana de Jesus/G1) Administradas por uma empresa privada há quatro anos, a Casa de Prisão Provisória (CPP) de Palmas e a Unidade de Tratamento Penal Barra da Grota em Araguaína estão longe de ser referências no Tocantins . Elas apresentam superlotações e problemas estruturais e, no ano passado, chegaram a ter intervenções judiciais por causa de falhas no sistema de segurança e problemas de falta de abastecimento de água. As prisões são administradas pela empresa Umanizzare, a mesma responsável por seis presídios no Amazonas, dentre eles o Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, onde 56 presos foram mortos após uma rebelião entre domingo (1) e segunda-fe