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BRASIL ‘Bandido não descansa em finais de semana e feriados’, diz Janot

BRASIL ‘Bandido não descansa em finais de semana e feriados’, diz Janot Estadão Conteúdo 27/04/18 - 16h50 10 O ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot apoiou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de derrubar uma limitação imposta pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) à atuação de juízes durante o plantão do Judiciário, ao analisar pedidos de prorrogação de interceptação telefônica. Antes, não era permitido que os grampos fossem esticados por mais prazo durante o plantão da toga. PUBLICIDADE inRead invented by Teads “Impedir as prorrogações era absolutamente sem sentido. Coisa de quem nunca investigou. Bandido não descansa em finais de semana e feriados”, afirmou Janot em sua conta no Twitter. O entendimento do STF foi consolidado nesta quinta-feira, 26, após discussão em torno de uma ação da Procuradoria-Geral da República contra resolução do CNJ, editada em setembro de 2008, na época em que o ministro Gilmar Mendes presidia o Conselho. O Plenário decidiu a questão por

Janot Não Gostou Do Modo Que A PF O Intimou A Prestar Depoimento

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POLÍTICA Janot Não Gostou Do Modo Que A PF O Intimou A Prestar Depoimento Da Redação 11/01/2018 O ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot disse a colegas de Ministério Público Federal que lhe “causou espécie” – no juridiquês, o mesmo de dizer que lhe causou estranheza ou incômodo – a forma como o delegado da Polícia Federal Cleyber Malta Lopes o intimou para prestar depoimento no inquérito relacionado à delação premiada dos executivos do grupo J&F, informação revelada pelo jornal O Globo nesta quarta-feira (10). Janot insistiu que, sendo integrante do MPF, tem a prerrogativa de marcar data, hora e local para ser ouvido, além de não ter sido indicada a sua condição na audiência, se testemunha ou investigado. Nos últimos anos, a relação entre o MPF e a PF tem sido marcada por alguns atritos em torno do protagonismo nas investigações. A Lava Jato ajudou a elevar o nível de tensão. Janot propôs ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que seja considerado inconstitucional trecho

aquel Dodge diz que dará continuidade a denúncia se Câmara autorizar

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Agência Brasil 26.09.17 - 19h25 Na primeira entrevista à imprensa após assumir a chefia do Ministério Público Federal (MPF), Raquel Dodge, afirmou hoje (26) que exercerá sua função e dará continuidade à denúncia apresentada contra o presidente Michel Temer, caso a Câmara dos Deputados autorize o Supremo Tribunal Federal (STF) a dar continuidade ao processo. A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, concede entrevista após reunião com os ministros Raul Jungmann, Torquato Jardim e Sérgio Etchegoyen sobre a segurança no RioWilson Dias/Agência Brasil Durante a entrevista, a procuradora não fez críticas à atuação do antecessor Rodrigo Janot e evitou comentários quanto ao mérito da segunda denúncia apresentada contra o presidente da República. Perguntada pelos jornalistas se, assim como Janot, considera Temer “chefe de uma organização criminosa”, Raquel Dodge adotou um discurso técnico, postura diferente da do antecessor. “Não me cabe dar opinião sobre o que fará ou como se manife

Maioria do STF vota a favor de enviar denúncia de Temer à Câmara Seis ministros se manifestaram contra o pedido do presidente para suspender a tramitação da acusação da PGR até posição final sobre as delações da JBS

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Maioria do STF vota a favor de enviar denúncia de Temer à Câmara Seis ministros se manifestaram contra o pedido do presidente para suspender a tramitação da acusação da PGR até posição final sobre as delações da JBS Por Da Redação access_time20 set 2017, 19h44 - Publicado em 20 set 2017, 15h38 more_horiz O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (Sergio LIMA/AFP) Com seis votos a favor e dois contra, o Supremo Tribunal Federal (STF) já formou maioria para aprovar o envio à Câmara dos Deputados da denúncia do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot contra o presidente Michel Temer (PMDB ) por obstrução de justiça e organização criminosa. A sessão foi suspensa pela ministra Cármen Lúcia quando ainda faltavam três ministros para votar – ela, Celso de Mello e Marco Aurélio Mello. O plenário do Supremo avaliou pedido da defesa do presidente para que fosse suspensa a tramitação da denúncia até que chegue ao final uma revisão, em tramitação na Corte, sobre a delação dos

Em Sua Carta De Despedida, Rodrigo Janot Disse Que O Brasil É Governado Por “Larápios Egoístas E Escroques Ousados”.

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LAVA JATO Em Sua Carta De Despedida, Rodrigo Janot Disse Que O Brasil É Governado Por “Larápios Egoístas E Escroques Ousados”. NBO 18/09/2017 Em sua carta de despedida, Rodrigo Janot disse que o Brasil é governado por “larápios egoístas e escroques ousados”. É só uma bravata. A partir de hoje, com a posse de Raquel Dodge, Rodrigo Janot evapora. via o antagonista

Acordos De Colaboração Já Ajudaram A Recuperar R$ 14 Bilhões Em Todo Brasil

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Acordos De Colaboração Já Ajudaram A Recuperar R$ 14 Bilhões Em Todo Brasil NBO 18/09/2017 Biscoito e suco em pó. Essa foi a principal refeição servida durante quase dois anos em escolas municipais de Traipu, cidade de 28 mil habitantes encravada no Agreste e no Sertão do estado de Alagoas. Bastou pouco tempo para que aumentasse os casos de desnutrição, já que a “merenda” servida no intervalo das aulas costuma ser a principal refeição do dia para a maior parte dos 4 mil estudantes do município. O ano era 2009. A situação começou a mudar na manhã de 30 de março de 2011, quando a primeira-dama do município, Juliana Kummer, e o secretário de Administração, Francisco Albuquerque dos Santos, foram presos pela Polícia Federal na Operação Mascotch, que revelou um esquema criminoso organizado entre empresas e autoridades públicas para desviar recursos federais destinados à aquisição de merenda escolar. A operação foi um desdobramento da Operação Caetés, investigação iniciada em 2010 pela Pol

Janot vê pagamentos da Odebrecht próximos de reunião com Temer

Janot vê pagamentos da Odebrecht próximos de reunião com Temer Estadão Conteúdo18.09.17 - 15h13 O ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot, cruzou datas de reuniões relatadas por delatores da Odebrecht com as de pagamentos supostamente feitos pela empreiteira em benefício do presidente Michel Temer e de peemedebistas. Os valores são oriundos de contrato de US$ 825 milhões entre a construtora e a área Internacional da Petrobras, segundo os colaboradores. Janot ressalta que depósitos realizados no exterior pela empreiteira supostamente em benefício do PMDB foram feitos em datas próximas a uma reunião em que o presidente teria comparecido, ao lado de executivos e também dos ex-presidentes da Câmara, Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves. Comprovantes de pagamentos no exterior, planilhas e os relatos dos executivos da empreiteira embasam a denúncia contra o “quadrilhão do PMDB”, supostamente liderado pelo presidente e integrado pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima, os ex-presidente

Raquel Dodge: os desafios que a nova procuradora herda de Janot Dos inquéritos contra o presidente Michel Temer até o futuro da Operação Lava Jato, nova chefe do Ministério Público tem muito trabalho pela frente

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Raquel Dodge: os desafios que a nova procuradora herda de Janot Dos inquéritos contra o presidente Michel Temer até o futuro da Operação Lava Jato, nova chefe do Ministério Público tem muito trabalho pela frente Por Guilherme Venaglia access_time17 set 2017, 10h31 - Publicado em 17 set 2017, 10h21 more_horiz O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e a futura procuradora-geral Raquel Dodge, durante reunião do Conselho Superior do MPF para analisar a proposta de orçamento - 25/07/2017 (Marcelo Camargo/Agência Brasil) Na segunda-feira, a Procuradoria-Geral da República ( PGR ) terá a sua primeira mudança de comando em quatro anos. Raquel Elias Ferreira Dodge , de 57 anos, será a primeira mulher a chefiar o órgão, assumindo o cargo apenas quatro dias depois de Rodrigo Janot ter denunciado pela segunda vez o presidente Michel Temer (PMDB), agora por obstrução de Justiça e organização criminosa. Com 30 anos de Ministério Público Federal e postura distante do atual chefe do órgão,

Os 12 suspeitos: quem é quem no 'quadrilhão do PMDB' apontado pela PF Fernanda OdillaDa BBC Brasil em Londres

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Os 12 suspeitos: quem é quem no 'quadrilhão do PMDB' apontado pela PF Fernanda OdillaDa BBC Brasil em Londres 12 setembro 2017 Compartilhar Image captionMichel Temer: "Nunca participeu nem participo de quadrilha" | Foto: Antonio Cruz/Ag. Brasil Ao concluir a investigação sobre a suposta organização criminosa formada por integrantes do grupo político conhecido como PMDB da Câmara, a Polícia Federal colocou Michel Temer no centro de dois organogramas nos quais orbitam auxiliares diretos, ex-assessores que já foram presos e aliados de longa data do presidente. Além de Temer, apontado no relatório como alguém que tinha poder de decisão nas ações do grupo, a PF identificou outras 11 pessoas que seriam parte do que agora está sendo chamado de "quadrilhão do PMDB". O aumentativo "quadrilhão" é uma alusão ao tamanho e ao poder dos integrantes do grupo suspeito de, entre outros crimes, organização criminosa - quando quatro ou mais pessoas se associam para

Janot acusa Temer de chefiar organização criminosa: 10 perguntas para entender a denúncia

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Janot acusa Temer de chefiar organização criminosa: 10 perguntas para entender a denúncia Mariana Schreiber - @marischreiberDa BBC Brasil em Brasília 14 setembro 2017 Compartilhar Direito de imagemAFPImage captionTemer é acusado de obstrução de Justiça e de integrar organização criminosa Mesmo ferido por graves acusações contra a atuação do Ministério Público Federal na condução da delação da JBS, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, lançou sua segunda "flechada" contra Michel Temer e denunciou o presidente nesta quinta-feira sob as acusações de obstrução de Justiça e de integrar organização criminosa. O disparo foi dado a três dias de Janot passar o cargo para a próxima procuradora-geral, Raquel Dodge. Agora, o Supremo Tribunal Federal (STF) deverá avaliar se encaminha a denúncia diretamente para a análise da Câmara dos Deputados ou se vai suspender seu andamento até que se concluam as investigações sobre a legalidade do acordo firmado com Joesley Batista e outro

Em seu último mês, Janot apresentou mais denúncias da Lava Jato que em todo o ano de 2017 André Shalders - @shaldimDa BBC Brasil em São Paulo

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Em seu último mês, Janot apresentou mais denúncias da Lava Jato que em todo o ano de 2017 André Shalders - @shaldimDa BBC Brasil em São Paulo 16 setembro 2017 Compartilhar Direito de imagemREUTERSImage captionLevantamento feito pela BBC Brasil aponta que em seu último mês Janot fez mais denúncias que em todo o ano de 2017 Em sua última sexta-feira como procurador-geral da República, Rodrigo Janot recebeu um presente inusitado. A procuradora Livia Tinoco, de Sergipe, entregou a ele um arco-e-flecha produzido por indígenas do Estado. O instrumento se tornou símbolo do trabalho de Janot no comando do Ministério Público desde que, em julho, durante uma entrevista em um congresso para jornalistas, ele definiu estoicamente seu ofício. "Enquanto tiver bambu, lá vai flecha", disse, em referência às denúncias contra políticos no âmbito da Lava-Jato. O que é a fibromialgia, doença crônica que fez Lady Gaga cancelar show no Rock in Rio O flecheiro Janot calibrou a artilharia especialme

BRASIL CONTRA TEMER- Ceticismo com avanço de denúncia contra Temer contagia até colegas de Janot

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Ceticismo com avanço de denúncia contra Temer contagia até colegas de Janot André Shalders - @shaldimDa BBC Brasil em São Paulo 15 setembro 2017 Compartilhar Image captionO procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deixa o cargo nesta sexta-feira | foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou nesta quinta-feira nova denúncia contra o presidente da República, Michel Temer. Desta vez, o peemedebista é acusado de obstrução de Justiça (isto é, de agir para barrar a Lava Jato) e de compor organização criminosa. Mas os próprios procuradores do MPF mostram-se céticos sobre a possibilidade dos deputados aceitarem que Temer seja investigado. PUBLICIDADE Para que o presidente da República possa ser julgado por um crime comum enquanto está no cargo, é preciso que pelo menos 342 dos 513 deputados federais autorizem. Na primeira denúncia, a Câmara não deu o aval à continuidade do processo. Os 12 suspeitos: quem é quem no 'quadrilhão do PMD