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General não bate continência para capitão

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General não bate continência para capitão 24 de Abril de 2019 Por Alex Solnik, colunista do 247 e membro do Jornalistas pela Democracia Se tem uma coisa que os militares prezam é a hierarquia. Jair Bolsonaro deveria saber disso ao escolher um general para vice dele - que só chegou a capitão na hora de dar baixa do Exército. E em situação vexaminosa. Não importa se, formalmente, ele foi deputado nos últimos 28 anos e Hamilton Mourão está na reserva. Não estão fardados agora, mas têm cabeça de militar. Saíram do Exército, mas o Exército não saiu deles. Não adianta prepostos de Bolsonaro – Olavo e os príncipes herdeiros – apontarem seus canhões para ele, com sua total aprovação, aliás: general que é, e sabendo que vice não pode ser demitido, Mourão vai ficar na sua. E a guerra vai continuar. Os militares são treinados para guerras. Por isso sempre parecem estar dentro de uma – real ou imaginária. E planejar ou imaginar conspirações também é típico de pessoas formadas na caserna. O Brasil

�� Melhores De Elias Silva��

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Pablo o revolucionário

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ÚLTIMAS PGR pede condenação de Fernando Collor a 22 anos e 8 meses de prisão

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ÚLTIMAS PGR pede condenação de Fernando Collor a 22 anos e 8 meses de prisão O ex-presidente (e atual parlamentar) é acusado de receber mais de R$ 30 milhões em propina por negócios da BR Distribuidora Publicado 5 horas atrás em 25.04.2019 Por Marcos Rocha Sérgio Lima | Poder360 Nesta quinta-feira (25), a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu ao Supremo a condenação do senador Fernando Collor (PROS-AL). A representante máxima do MPF manifestou-se pela condenação do parlamentar a uma pena 22 anos e 8 meses de prisão. O ex-presidente (e atual parlamentar) é acusado de receber mais de R$ 30 milhões em propina por negócios da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras na venda de combustíveis. De acordo com a denúncia da PGR, ele pediu e recebeu o dinheiro entre 2010 e 2014 em três negócios envolvendo a subsidiária, que tinha dois diretores indicados pelo senador. A procuradora também pediu que ele, juntamente com os demais corréus, sejam condenados ao pagamento de uma repa

PGR pede condenação de Fernando Collor a 22 anos e 8 meses de prisão

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PGR pede condenação de Fernando Collor a 22 anos e 8 meses de prisão O ex-presidente (e atual parlamentar) é acusado de receber mais de R$ 30 milhões em propina por negócios da BR Distribuidora em 25.04.2019 Por Marcos Rocha Sérgio Lima | Poder360 Nesta quinta-feira (25), a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu ao Supremo a condenação do senador Fernando Collor (PROS-AL). A representante máxima do MPF manifestou-se pela condenação do parlamentar a uma pena 22 anos e 8 meses de prisão. O ex-presidente (e atual parlamentar) é acusado de receber mais de R$ 30 milhões em propina por negócios da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras na venda de combustíveis. De acordo com a denúncia da PGR, ele pediu e recebeu o dinheiro entre 2010 e 2014 em três negócios envolvendo a subsidiária, que tinha dois diretores indicados pelo senador. A procuradora também pediu que ele, juntamente com os demais corréus, sejam condenados ao pagamento de uma reparação de R$59,9 milhões aos cofr

Bolsonaro nega ação de Carlos em ausência no Twitter: "estavam massacrando"

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POLÍTICA Bolsonaro nega ação de Carlos em ausência no Twitter: "estavam massacrando" Carlos Bolsonaro e Jair Bolsonaro juntos durante a campanha eleitoral de 2018Imagem: Reprodução/Instagram Do UOL, em São Paulo 25/04/2019 20h03Atualizada em 25/04/2019 20h17 O presidente Jair Bolsonaro (PSL) negou hoje que sua ausência no Twitter por três dias tenha tido qualquer relação com uma suposta crise com um de seus filhos, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ). Segundo Bolsonaro, uma jornalista questionou hoje, durante café da manhã em que ele recebeu representantes de diversos veículos, se ele estava sendo retaliado pelo filho, que cuida das redes sociais do presidente. Matéria publicada ontem pela revista Época dizia que Carlos confiscou a senha do pai no Twitter após uma discussão tida no domingo. "Sem problema nenhum com o Carlos. [Ele] tem sua posição, tem sua liberdade para expor suas ideias no Twitter ou onde for, assim como outra pessoa qualquer", disse Bolsonaro d

Deputada Vanda Monteiro destaca Dia do Evangélico no Tocantins

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O Dia do Evangélico, comemorado no Tocantins anualmente em 25 de abril,  foi celebrado com um discurso da deputada Vanda Monteiro (PSL), durante  sessão plenária na Assembleia Legislativa, nesta quinta-feira, 25. A  data foi instituída pela Lei 2.081/2009, de autoria do então deputado  Pastor Pedro Lima e sancionada pelo ex-governador Marcelo Miranda. “Hoje, nesta data significativa, quero homenagear todos os evangélicos  do Brasil, em especial os do meu querido Estado do Tocantins. Estou  feliz porque somos um seguimento que ajuda o Estado e a sociedade na  promoção da fé e da paz, tendo como base os fundamentos da Bíblia, que é  servir ao próximo com amor, dedicação e orações”, disse a deputada. Em seu discurso, Vanda lembrou de vários pioneiros evangélicos de  Palmas, como o pastor Sebastião de Andrade, que orou na fundação da  Capital, e o pastor Novaes, primeiro pastor a dirigir um culto em  Palmas. Citou também nomes como o do pastor e ex-deputado Pedro Lima,  além de pastore