ANTONIOGUIMARAES.COM.BR

Faxina no Rio: a festa acabou Dois ex-governadores do Rio na cadeia e protestos contra a ruína do estado. É o início de uma faxina ética e fiscal que tende a se espalhar pelo Brasil Por  Da Redação access_time 18 nov 2016, 19h32 - Atualizado em 18 nov 2016, 19h58 chat_bubble_outline more_horiz Cabral de frente e de perfil já preso em Bangu 9: um marco de novos tempos (VEJA) A edição de VEJA desta semana conta os detalhes da prisão do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, acusado pela Operação Lava Jato de comandar um esquema de corrupção que desviou mais de 220 milhões de reais de contratos públicos com empreiteiras. Responsável, em grande parte, pelas estripulias econômicas que levaram o estado à atual penúria, Cabral foi alvo da faxina financeira e ética que tende a se espalhar do Rio ao resto do país. Um dia antes dele, o também ex-governador do Rio Anthony Garotinho fora encarcerado pela Polícia Federal sob a acusação de comprar votos em Campos dos Goytacaz

Para evitar prisão, Garotinho teria oferecido dinheiro a juiz Denúncia da Procuradoria Regional Eleitoral é a de que pai e filho teriam oferecido 'quantias milionárias' a pessoas conhecidas pelo juiz' Por  Da redação access_time 19 nov 2016, 13h29 chat_bubble_outline more_horiz Anthony Garotinho teria oferecido dinheiro para não ir para a cadeia (Glaucon Fernandes/Folhapress) A Polícia Federal vai apurar a denúncia de que o ex-governador  Anthony Garotinho  e seu filho Wladimir Matheus ofereceram propinas de R$ 1,5 milhão e R$ 5 milhões para influenciar decisões do juiz eleitoral Glaucenir Silva de Oliveira, da 100ª Zona Eleitoral de Campos dos Goytacazes, que decretou a prisão preventiva do ex-governador na Operação Chequinho. O pedido de instauração de inquérito partiu da Procuradoria Regional Eleitoral. Ele pede a investigação da denúncia de que pai e filho teriam oferecido, “por intermédio de terceiros, ‘quantias milionárias’ a pessoas conhecidas pelo ju

Juiz diz que Garotinho ofereceu propina para evitar prisão Procurador pede para PF investigar denúncia do titular da 100ª Zona Eleitoral       POR  MADALENA ROMEO 19/11/2016 11:34  /  atualizado  19/11/2016 17:32 O ex-governador Anthony Garotinho foi preso na Operação Chequinho, que investiga compra de votos em Campos, norte fluminense  - Márcia Foletto 16/11/2016 / Agência O Globo PUBLICIDADE ÚLTIMAS DE BRASIL Trabalhadores do Iphan apoiam Calero e presidente do órgão continua no cargo  19/11/2016 18:16 SP: tucanos defendem prévias para presidente e ovacionam Alckmin  19/11/2016 16:32 Novo ministro da Cultura diz que vai respeitar parecer do Iphan  19/11/2016 15:57 Caso Geddel será o primeiro item da Comissão de Ética da Presidência da República  19/11/2016 15:17 RIO — A Procuradoria Regional Eleitoral no Rio de Janeiro (PRE/RJ) solicitou à Polícia Federal para que investigue denúncia do juiz da 100ª Zona Eleitoral de Campos dos Goytacazes, Glaucenir Silva

Após decisão do TSE, Garotinho é transferido de Bangu para hospital no Rio 134 Do UOL, em São Paulo 19/11/2016 00h37   Ouvir texto   0:00   Imprimir   Comunicar erro Alexandre Cassiano/Agência O Globo Na sexta, Garotinho tentou resistir à transferência para a prisão Por ordem da ministra do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Luciana Lóssio, o ex-governador do  Rio de  Janeiro  Anthony Garotinho foi transferido no início da madrugada deste sábado (19) para um hospital particular na Quinta da Boa Vista (zona norte do Rio). Garotinho  causou tumulto  na noite de quinta-feira (17) ao tentar resistir a deixar o hospital Souza Aguiar, no centro do Rio, onde estava internado após ter sido preso na quarta (17). O ex-governador foi preso pela Polícia Federal sob a acusação de usar programas sociais para comprar votos. Ele teve um pico de pressão enquanto estava na sede da PF, o que motivou sua primeira internação. Mas, diante da denúncia de que ele est