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Eduardo Cunha contamina o processo de impeachment?

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Eduardo Cunha contamina o processo de impeachment? “Cunha está seguindo regras da Câmara, do STF e da Constituição. Fosse outro o presidente da Câmara, faria a mesma coisa”, diz o deputado federal Antônio Imbassahy (PSDB-BA) BEATRIZ MORRONE (TEXTO) E MARCELO MOURA (EDIÇÃO) 08/04/2016 - 19h04 - Atualizado 08/04/2016 19h25 Compartilhar  (477) (0) (1) Assine já! No  documento de defesa  da presidente  Dilma Rousseff , apresentado no dia 4 de abril, à comissão do impeachment pelo chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), José Eduardo Cardozo, o nome de Eduardo Cunha  (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados, responsável por acolher o pedido de impedimento, aparece 113 vezes. É mais citado que “Dilma Rousseff” (37 vezes), a presidente que o documento busca defender. A contagem de palavras sugere que o principal argumento da AGU contra o impeachment de Dilma não está no que Dilma fez ou deixou de fazer, mas em quem acolheu a denúncia. Cunha acolheu o p

As relações entre a Lava Jato, a Globo e a Mossack & Fonseca

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As relações entre a Lava Jato, a Globo e a Mossack & Fonseca O envolvimento da emissora com a lavanderia de dinheiro panamenha explicaria o recuo da força-tarefa em Curitiba? por  Henrique Beirangê  —  publicado  09/04/2016 06h03 in Share 3 Nelson Almeida/AFP O juiz responsável pela Lava Jato e a Triplo X: ponto fora da curva Leia também Panama Papers expõe chefes de Estado e 57 citados na Lava Jato "Não ficará sem resposta" Lava Jato não pode se deixar levar pela euforia, diz ex-PGR Um juiz sem juízo A legalidade das decisões de Moro está na berlinda Atropelada por outros fatos e providencialmente esquecida pela mídia, a 22ª fase da  Lava Jato continua um mistério. Por que ela destoa tanto dos padrões de outras ações do  juiz Sergio Moro  e da força-tarefa? E por que a missão organizada para ser a cereja do bolo após dois anos de intensas investigações tornou-se uma letra morta, um arquivo incômodo nos escaninhos da Ju

MP aponta mentira e quer anular delação de lobista ligado a José Dirceu

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MP aponta mentira e quer anular delação de lobista ligado a José Dirceu Fernando Moura mentiu em depoimento de delação premiada ao dizer que o ex-ministro deu uma 'dica' para ele deixar o Brasil durante o mensalão Por:  Laryssa Borges, de Brasília 08/04/2016 às 13:51  - Atualizado em  08/04/2016 às 13:51 O lobista Fernando de Moura  (Rodrigo Félix/Folhapress) A força-tarefa da Operação Lava Jato pediu ao juiz Sergio Moro que anule o acordo de delação premiada do lobista Fernando Moura, amigo há cerca de 40 anos do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e apontado como operador de propinas do PT. Segundo o Ministério Público, Moura deve ter os benefícios da colaboração com a justiça anulados porque  mentiu em interrogatório , já que havia atribuído a Dirceu uma "dica" para que deixasse o Brasil durante o escândalo do mensalão. Em uma primeira versão, Moura responsabilizou Dirceu pela ordem e disse que a orientação era que ficasse fora do país "até qu

Playboy' divulga capa com Luana PiovaniEnsaio com a atriz de 39 anos fará parte da primeira edição da nova fase da revista

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Playboy' divulga capa com Luana Piovani Ensaio com a atriz de 39 anos fará parte da primeira edição da nova fase da revista 08/04/2016 às 16:34  - Atualizado em  08/04/2016 às 16:55 1 6 Luana Piovani na capa da nova 'Playboy'  (Foto: Divulgação/Playboy/VEJA)  Voltar ao início Legendas Todas as mídias Slideshow A  Playboy  brasileira divulgou, na tarde desta sexta-feira, a primeira capa da nova fase da revista, que trará um ensaio com Luana Piovani. Agora, a publicação é produzida pela PBB Entertainment, que prometeu não pagar cachês às modelos e afirmou que a nudez frontal não será mais obrigatória nos ensaios. Apesar disso, a atriz, de 39 anos, aparece na imagem sem nenhuma peça de roupa - à exceção do par de sapatos de salto alto. Ela própria já havia declarado que o seu ensaio terá nu frontal. Além da foto da artista em um fundo preto, a capa contém apenas o logo da  Playboy,  o slogan "a revista do homem", além do

Governo Dilma está fechando para balanço. Últimas boquinhas. Corra!

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Governo Dilma está fechando para balanço. Últimas boquinhas. Corra! Para evitar sua liquidação do governo, presidente faz uma liquidação de cargos e abre uma estupenda queima de estoque, oferecendo posições ao baixo clero da Câmara Por:  Rodrigo Rangel, Robson Bonin e Daniel Pereira 08/04/2016 às 21:36  - Atualizado em  08/04/2016 às 21:36 (Cristiano Mariz/VEJA) Quando era candidata à reeleição, Dilma Rousseff disse que poderia "fazer o diabo" para vencer a sucessão presidencial. Disse e fez, arruinando as finanças do país. Agora, com o mandato ameaçado, ela recorre outra vez ao tinhoso - o tinhoso do fisiologismo, aquele que mercadeja emendas e cargos em ministérios e estatais por um punhado de votos, ou um único voto. Para escapar do impeachment, a faxineira ética de outrora passou a assediar congressistas dispostos a colocar seu "sim" ou "não" no mercado. O baixo clero, formado pelos políticos mais inexpressivos do Congresso, está, natura