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Eduardo Cunha e o foro privilegiado: um privilégio para Eduardo Cunha

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BRASIL JUSTIÇA Eduardo Cunha e o foro privilegiado: um privilégio para Eduardo Cunha O presidente da Câmara, sob investigação da Lava Jato, quer alterar a legislação de modo que parlamentares voltem a ser investigados e processados pela primeira instância Por:  André Petry 24/04/2015 às 19:46  - Atualizado em  24/04/2015 às 19:58 Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe no Google+ Enviar por e-mail Ver comentários ( 0 ) Eduardo Cunha: “Tem que ser igual para todo mundo”? (Paulo Whitaker/Reuters) O prolífico presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), teve outra ideia: mudar o "foro privilegiado", o instituto segundo o qual parlamentares como Eduardo Cunha só podem ser investigados e processados pelo Supremo Tribunal Federal, em Brasília. A mudança propõe que parlamentares passem a ser investigados e processados na primeira instância, como acontece com os cidadãos comuns, e não mais pelo tribunal superior em Bras

A gênese do genocídio

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A gênese do genocídio Há 100 anos tinha início o massacre do povo armênio, na atual Turquia. Negar-se a colocá-lo entre os maiores crimes contra a humanidade impede que tragédias similares sejam evitadas Por:  Duda Teixeira 24/04/2015 às 12:51  - Atualizado em  24/04/2015 às 12:51 DESOLAÇÃO - Mulher armênia debruça-se sobre o corpo de uma menina morta de fome e exaustão perto de Alepo, na Síria (VEJA.com/AP) Autoridades máximas da Igreja Católica, os papas também têm, tradicionalmente, uma preocupação especial com cristãos de outras denominações. Em 1915, o pontífice Bento XV enviou uma carta ao sultão Mohamed V, do Império Otomano, pedindo o fim das crueldades contra o povo armênio, em sua maioria seguidor da Igreja Armênia Apostólica, que vivia na atual Turquia: "Fale com suas palavras poderosas e inspiradoras de paz e de perdão para que eles não sofram mais violência nem perseguição. O povo armênio abençoará o nome do seu protetor". A resposta do sultão demo

CNBB COM VIÉS PETISTA E COMUNISTA

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CNBB critica terceirização, redução da maioridade e ajuste fiscal por Redação —  publicado  24/04/2015 15h39 Entidade pede ajuste "sem prejuízo à população" e lamenta as pautas conservadoras do Legislativo in Share Divulgação / CNBB Dom Sérgio da Rocha, o novo presidente da CNBB Leia também Lei das terceirizações é desejo patronal de ampliar lucros A terceirização na China e suas lições para o Brasil Cunha, Fiesp e Globo bancam terceirização na Câmara Câmara aprova terceirização para todos os serviços Parlamentares versus parentes Índios ocupam Brasília para serem enxergados pelo governo "A relação do governo com os índios se assemelha à da ditadura" “Sem ajuste fiscal, juros não vão descer”, diz Levy Em nota que encerra sua 53ª Assembleia Geral, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) manifestou preocupação com o ajuste fiscal  que o governo Dilma Rousseff pretende fazer, com o projeto de lei 4330,

CUNHA O REI DO BRASIL

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Após ser alvo de protestos no Mato Grosso do Sul, Cunha diz que não tem ‘medo de cara feia’ Presidente da Câmara foi novamente hostilizado, desta vez por integrantes da CUT contrários à terceirização POR  O GLOBO 24/04/2015 11:30  /  ATUALIZADO  24/04/2015 15:39 PUBLICIDADE CAMPO GRANDE - O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), voltou a ser alvo de protesto de sindicalistas da Central Única dos Trabalhadores (CUT), na manhã desta sexta-feira, durante visita a Campo Grande (MS) para participar de uma audiência pública na Casa da Indústria. Segundo a Polícia Militar (PM), cerca de 150 pessoas participaram da manifestação em frente ao local. As informações são do G1. Indagado por jornalistas sobre o protesto, Cunha disse que não tem “medo de cara feia" e ironizou o ato: — Eles (sindicalistas) têm o direito, recebem contribuição sindical para isso. Mas nós vamos continuar desempenhando o nosso papel - disse Cunha. A audiência

Médico é condenado a 12 anos de prisão por estupro no Tocantins

Médico é condenado a 12 anos de prisão por estupro no Tocantins Gildo Soares de Asevedo é acusado de abusar sexualmente de paciente. Ele ainda terá que pagar R$ 50 mil em indenização para a vítima. Do G1 TO FACEBOOK O médico Gildo Soares de Asevedo, de 55 anos, foi condenado a 12 anos e nove meses de prisão pelo estupro de uma paciente no Hospital Regional de  Arraias , crime ocorrido em julho de 2013. Conforme a condenação, ele ainda terá que pagar uma indenização de R$ 50 mil para a vítima. Gildo negou todas as acusações e a defesa dele alegou na Justiça que a relação sexual com a jovem foi consensual. Segundo o Ministério Público Estadual (MPE), autor da ação penal, os advogados do médico tentaram recurso no Tribunal de Justiça do  Tocantins  e no Superior Tribunal de Justiça (STF), mas o pedido foi negado. O órgão informou que como a decisão transitou em julgado no dia 9 de fevereiro deste ano, já não cabe mais recurso. saiba mais Médic