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Vereador Folha Filho leva demanda dos moradores da zona rural de Palmas à Energisa

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Vereador Folha Filho leva demanda dos moradores da zona rural de Palmas à Energisa A concessionária de energia elétrica orientou que cada morador se organize em relação aos documentos relacionados à apropriação da terra e a partir daí inicia-se o processo de regularização da energia   03/11/2017 07:53:50  - Atualizada em  03/11/2017 09h12min     Texto: Ascom/Folha Filho Vereador acompanha produtores rurais de Palmas  Divulgação Procurado pelos moradores da zona rural TO-020 sentido Aparecida do Rio Negro, o vereador Folha (PSD) encaminhou as reivindicações relacionadas a regularização da energia rural ao diretor de relações institucionais da Energisa, Alan Kardec, na quarta-feira, 1º. Sobre as demandas, Folha diz que conhece a situação, “tenho muitos amigos naquela região e me sinto feliz em representá-los nesta situação, acredito que sob a orientação da Energisa, vamos resolver tudo isso”, explica Folha. A Associação dos Produtores Rurais da Serra do Lajeado (APRI

Amastha faz novas mudanças na equipe de governo e remaneja 4 secretários municipais

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Amastha faz novas mudanças na equipe de governo e remaneja 4 secretários municipais Após reestruturação feita no início deste ano, o prefeito promoveu novo remanejamento em quatro pastas; medida foi publicada no diário oficial do município   03/11/2017 10:26:09  - Atualizada em  03/11/2017 10h47min     Da Redação Mudanças na Prefeitura de Palmas  Da Web  Conforme as alterações, o secretário Evercino Moura dos Santos Júnior, que estava à frente da Fundação Municipal do Meio Ambiente, comanda agora a Secretaria Municipal da Habitação, no lugar de Fábio Frantz Borges. O prefeito designou ainda que Evercino Moura deverá responder, interina e cumulativamente, pela Secretaria Executiva I da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, Regularização Fundiária e Serviços Regionais. Hebert Veras Nunes, que vinha comandando a Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos, vai para o lugar de Evercino e agora comandará a Fundação de Meio Ambiente. Giovanni Ale

CORRUPÇÃO-MPF acusa ministro da Saúde de desobedecer à Justiça e manda caso para PGR O Ministério da Saúde marca pregão para comprar medicamentos para hemofílicos, mas a Justiça Federal já havia determinado que a compra fosse feita pela estatal Hemobrás

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POLÍTICA MPF acusa ministro da Saúde de desobedecer à Justiça e manda caso para PGR O Ministério da Saúde marca pregão para comprar medicamentos para hemofílicos, mas a Justiça Federal já havia determinado que a compra fosse feita pela estatal Hemobrás MATEUS COUTINHO 02/11/2017 - 15h01 - Atualizado 02/11/2017 15h55 Compartilhar O ministro da Saúde, Ricardo Barros (Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil) O Ministério Público Federal em Pernambuco acusa o ministro da Saúde, Ricardo Barros , de descumprir duas decisões judiciais ao dar continuidade a um pregão para a compra de hemoderivados, medicamentos para o tratamento de hemofilia. Como o ministro possui foro privilegiado, o caso foi encaminhado à procuradora-geral da República, Raquel Dodge, na terça-feira (31), para que a PGR decida se vai abrir ou não investigação contra o ministro. Essa já é a segunda manifestação da procuradora da República em Pernambuco Silvia Regina Lopes envolvendo o ministro encaminhada à PGR. Em outubro,

ASSÉDIO SEXUAL- Pode servir de exemplo para o Brasil: está nas mãos do presidente da França, Emmanuel Macron, uma petição popular com cerca de 30 mil assinaturas de homens exigindo medidas contra os “frotteurs” – aqueles que cometem assédio sexual no metrô.

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Paris, linha 13 por Antonio Carlos Prado02.11.17 - 17h40 Pode servir de exemplo para o Brasil: está nas mãos do presidente da França, Emmanuel Macron, uma petição popular com cerca de 30 mil assinaturas de homens exigindo medidas contra os “frotteurs” – aqueles que cometem assédio sexual no metrô. A primeira providência vem aí: multa de 75 mil euros e prisão por cinco anos se comprovada a culpa. O próprio Macron declarou: “todas as mulheres da região parisiense dizem que foram vítimas de assédio. E isso ocorre diariamente”. Uma das líderes do movimento é a chefe de cozinha Alice Millou (foto). “Fui importunada três vezes”, diz ela. A linha 13 em Paris é a mais problemática.

SEGURANÇA FALIDA-Estado sem lei Declarações do ministro da Justiça expõem a falência da Segurança Pública do Rio, denunciam as conexões do comando da PM com o crime organizado e abrem crise entre os governos federal e estadual

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Estado sem lei Declarações do ministro da Justiça expõem a falência da Segurança Pública do Rio, denunciam as conexões do comando da PM com o crime organizado e abrem crise entre os governos federal e estadual DEDO NA FERIDA Ministro Torquato Jardim vocalizou o que autoridades escondiam (Crédito: Michel Filho) 02.11.17 - 17h35 12 Na última semana, o ministro da Justiça, Torquato Jardim, escancarou o que autoridades responsáveis pela área de segurança no governo estavam a sussurrar intramuros. Sem mesuras, Jardim afirmou com impressionante desassombro que a Polícia Militar do Rio de Janeiro virou, definitivamente, refém do crime organizado. Mais que isso: disse que setores da polícia estão diretamente ligados ao lucro dessas organizações de traficantes. O crime é quem controla a polícia, os criminosos participam da escolha do comando da Polícia Militar e os chefes dos batalhões da PM são “sócios do crime”, invertendo a lógica que deveria balizar qualquer País que se pretenda seguro no

TODOS CONTRA O BRASIL-Será que eles se unem? Há uma forte articulação em curso que busca reunir PMDB, PSDB, DEM e mais seis partidos em torno de uma candidatura única para enfrentar Lula e Bolsonaro. Resta saber se é viável

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Será que eles se unem? Há uma forte articulação em curso que busca reunir PMDB, PSDB, DEM e mais seis partidos em torno de uma candidatura única para enfrentar Lula e Bolsonaro. Resta saber se é viável SAÍDA PELO CENTRO Integrantes de partidos da órbita governista trabalham pela união em 2018 (Crédito: NELSON ALMEIDA) Ary Filgueira02.11.17 - 17h50 29 A aparente ameaça de um cenário que aponta para um segundo turno entre Lula (PT) e Bolsonaro (PSC) nas eleições de 2018 acendeu o sinal de alerta nos partidos que convergem para o centro – esquerda ou direita. Por isso, nos últimos dias, foi deflagrada nos bastidores uma articulação destinada a encontrar um nome de consenso capaz de unir PMDB, PSDB, DEM, PPS, PSB, PP, PR, PRB, PV. Dirigentes destas legendas concordam que a pulverização de candidaturas, hoje situadas na órbita do governo, aplaina o caminho para uma polarização entre Lula e Bolsonaro, ambos na dianteira das intenções de voto com 35% e 16% respectivamente. A estratégia, até

ZÉ DIRCEU-A liberdade injustificável do condenado Sentenciado em segunda instância, Dirceu já deveria estar atrás das grades, mas continua a dar as cartas no PT. A partir de seu bunker no Lago Sul, em Brasília, tem agenda de ministro de Estado Crédito: Pedro Ladeira/Folhapress LIVRE, LEVE E SOLTO O petista acorda cedo e tem a agenda recheada de audiências políticas (Crédito: Pedro Ladeira/Folhapress) Ary Filgueira 02.11.17 - 18h00 2.8K A liberdade de José Dirceu mexe com os ânimos de muita gente que anseia ver o Brasil passado a limpo. A vida dele fora da prisão provoca discussão até mesmo no plenário do Supremo Tribunal Federal. O ex-ministro da Casa Civil de Lula foi o estopim de um debate acalorado no STF que azedou de vez as relações entre os ministros Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso. Numa sessão que tratava da extinção dos tribunais de contas dos municípios do Ceará, Gilmar responsabilizou Barroso pela soltura de José Dirceu. Barroso se irritou, disse que Dirceu foi solto por decisão do plenário e acusou Gilmar de leniência com criminosos de colarinho branco. A discussão só terminou a pedido da presidente da Corte, Cármen Lúcia. Enquanto isso, José Dirceu aguarda o julgamento de recurso em liberdade, mas, desde que deixou a prisão em maio, vive recluso em Brasília, pois não pode ser visto nas ruas. A proibição não está entre as medidas restritivas impostas pela Justiça, mas se deve, sim, aos cuidados do PT com a integridade do seu fundador, já que ele foi alvo de protestos desde o primeiro minuto em que saiu da cadeia em Curitiba. Em vez de locais públicos, o petista prefere ambientes mais reservados, longe dos holofotes da mídia e de olhares dos curiosos de plantão. QUEM SOLTOU? Dirceu foi pivô do bate-boca acalorado entre os ministros Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso, do STF Nas sombras Mas se engana quem acha que os dois anos atrás das grades o alijaram das decisões do partido. É agindo nas sombras que José Dirceu continua dando as cartas aos companheiros do PT. Algumas orientações ocorrem por intermédio de emissários. Eles são visitas constantes em seu local de moradia, que é desconhecido da maioria da militância. O endereço é tratado no mais absoluto segredo pela cúpula petista. Apenas os companheiros graduados e próximos do ex-ministro – condenado tanto no Mensalão quanto na Lava Jato – sabem onde fica. A reportagem de ISTOÉ apurou que o domicílio de Zé Dirceu situa-se no Lago Sul, um setor residencial nobre de Brasília. Uns dizem que o imóvel é alugado. Outros, que é de um amigo. O imóvel foi transformado numa espécie de bunker do ex-ministro. É lá onde ele tem passado as orientações aos companheiros de sua confiança. O entra e sai de carros na rua chama a atenção. A residência é estrategicamente situada em uma área afastada do centro da capital e com acesso restrito. Dirceu lá vive com a mulher e a filha. Mas elas têm poucos momentos reservados com ele. Segundo um assessor do deputado distrital Chico Vigilante (PT-DF), quando não está absorto em sua leitura, geralmente composta por títulos de autores de esquerda, Dirceu recebe visitas, uma atrás da outra. É assim o dia todo. Vigilante compara o ritmo de “trabalho” do companheiro com o mesmo de quando ele era ministro de Estado. Acorda cedo e tem a agenda recheada de audiências. O ex-presidente do PT não deixou de ser considerado um dos gurus da legenda. O partido não dá um passo sem que Dirceu seja consultado. Foi assim com a postura adotada pelas bancadas da sigla no Congresso durante a reforma trabalhista e a PEC que limitou os gastos da administração. Sua orientação foi clara: sabotar tudo o que vier do governo. Ora obstruindo a pauta, ora promovendo manifestações nas ruas. Ele também participou da escolha da Gleisi Hoffmann para a presidência do PT. Numa reunião entre integrantes da executiva às vésperas da escolha, Dirceu deu aval à ascensão da senadora. Agora, o ex-capitão do time de Lula sugere que o partido volte a se aproximar dos militares. José Dirceu também tem se comunicado com outros réus da Lava Jato. Um deles é o ex-presidente Lula. Mas não há encontros pessoais, pois estão proibidos. Os recados são transmitidos por intermediários – geralmente, assessores de parlamentares. Aos amigos mais próximos, Dirceu não esconde a mágoa com o também ex-ministro Antônio Palocci por ele ter tentado fechado acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal. Sobre sua volta para a cadeia, aparenta resignação. “Tenho conversado com ele eventualmente. Ele sabe que vai voltar à prisão. Mas está tranqüilo, pois sabe que é uma condenação contra o PT”, afirma um amigo. Dirceu, que usa tornozeleira eletrônica, tem aproveitado os últimos instantes que lhe restam de liberdade. Recentemente, foi visto em um show de rock com a camisa do Corinthians, ao lado de companheiros de legenda. Cada minuto é precioso, pois sabe que o período fora das grades pode ser exíguo. A 8.ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) deve julgar em breve os recursos da apelação que a defesa dele apresentou para a pena dada pelos desembargadores em 26 de setembro, quando a pena de 20 anos de prisão, decretada pelo juiz Sérgio Moro, foi aumentada para 30,9 anos. Se os recursos forem negados, os dias de liberdade de José Dirceu chegarão ao fim. O partido não dá um passo sem que Dirceu seja consultado. A nova orientação do petista é para que o partido se aproxime mais dos militares

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A liberdade injustificável do condenado Sentenciado em segunda instância, Dirceu já deveria estar atrás das grades, mas continua a dar as cartas no PT. A partir de seu bunker no Lago Sul, em Brasília, tem agenda de ministro de Estado LIVRE, LEVE E SOLTO O petista acorda cedo e tem a agenda recheada de audiências políticas (Crédito: Pedro Ladeira/Folhapress) Ary Filgueira02.11.17 - 18h00 2.8K A liberdade de José Dirceu mexe com os ânimos de muita gente que anseia ver o Brasil passado a limpo. A vida dele fora da prisão provoca discussão até mesmo no plenário do Supremo Tribunal Federal. O ex-ministro da Casa Civil de Lula foi o estopim de um debate acalorado no STF que azedou de vez as relações entre os ministros Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso. Numa sessão que tratava da extinção dos tribunais de contas dos municípios do Ceará, Gilmar responsabilizou Barroso pela soltura de José Dirceu. Barroso se irritou, disse que Dirceu foi solto por decisão do plenário e acusou Gilmar de leni