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TEMER DÁ GASOLINA

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Lava Jato mira contrato que Odebrecht diz ter tratado com Temer em 2010 Ex-executivo da empreiteira disse em delação que se reuniu com 'cúpula do MDB' em São Paulo para tratar de propina em contrato de R$ 825 milhões

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Política Lava Jato mira contrato que Odebrecht diz ter tratado com Temer em 2010 Ex-executivo da empreiteira disse em delação que se reuniu com 'cúpula do MDB' em São Paulo para tratar de propina em contrato de R$ 825 milhões Por João Pedroso de Campos access_time8 maio 2018, 19h31 - Publicado em 8 maio 2018, 19h21 more_horiz O presidente Michel Temer (MDB) e o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (MDB-RJ) (Reprodução/Reprodução) O contrato da Petrobras investigado na 51ª fase da Operação Lava Jato , a Déjà Vu, deflagrada nesta terça-feira (8), foi citado na delação premiada de um executivo da Odebrecht como tema de uma reunião em 2010 entre membros da empreiteira e a “cúpula do MDB”, que aconteceu no escritório político do presidente Michel Temer , em São Paulo. Segundo o ex-presidente da Odebrecht Engenharia Industrial Márcio Faria, o encontro selou a promessa de que a empreiteira repassaria ao partido 5% dos 825,6 milhões de dólares do contrato para recuperação, construç

'Não temo ser preso', diz Temer em entrevista Presidente falou sobre investigações da Operação Skala e delação da Odebrecht

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'Não temo ser preso', diz Temer em entrevista Presidente falou sobre investigações da Operação Skala e delação da Odebrecht POR O GLOBO 07/05/2018 19:22 / atualizado 07/05/2018 19:51 O presidente Michel Temer em evento na cidade de São Paulo - Edilson Dantas / Agência O Globo LEIA: Temer deflagra negociação com partidos do centro e avalia candidatura própria do PMDB — É um caso extremamente inadequeado. Ele começa sem saber por que, prossegue sem saber por que e vai terminar sem saber. Chegou até mim o decreto que ajudaria oitenta, noventa empresas do setor portuário e a única que não foi beneficiada seria justamente essa apontada no inquérito. No meu caso, é pior do que do Kafka, pois ele teria sido contextualizado, provado que não há base e ainda assim prosseguido. É como investigar um assassinato que não tem cadáver. — argumentou Temer. LEIA: Barroso prorroga inquérito contra Temer por mais dois meses Ainda assim, o presidente destacou que "muito ainda pode acontece

Barroso nega pedido de Temer para arquivar investigações

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BRASIL Barroso nega pedido de Temer para arquivar investigações Estadão Conteúdo 07/05/18 - 17h58 O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta segunda-feira (7) o pedido da defesa do presidente Michel Temer (MDB) para arquivar as investigações que apuram suspeitas de irregularidades em torno do decreto dos Portos. O ministro atendeu ao pedido da Polícia Federal e prorrogou a apuração por 60 dias. A defesa do presidente solicitou o arquivamento do inquérito em janeiro deste ano, um dia depois de Temer responder por escrito às 50 perguntas formuladas pela Polícia Federal na investigação que tramita na Corte sobre o decreto dos Portos e apura um possível favorecimento ao Grupo Rodrimar, do setor portuário de Santos. Os advogados do presidente alegam que a Rodrimar não foi favorecida, “não havendo, por consequência, ilícito de nenhuma espécie”. Em sua decisão, Barroso destacou que a procuradora-geral da República (PGR), Raquel Dodge, se posicionou contra

PM afirma ter feito entrega em dinheiro a amigo de Temer, diz jornal

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PM afirma ter feito entrega em dinheiro a amigo de Temer, diz jornal Ele trabalhava como motorista da Transnacional, firma de transporte de valores contratada por empresas alvos da operação Lava Jato, entre elas a Odebrecht Por  Reuters access_time 6 maio 2018, 11h20 more_horiz O presidente da República, Michel Temer, participa de evento no Palácio do Planalto, em Brasília (DF) - 27/04/2018 (Evaristo Sá/AFP) O policial militar Abel de Queiroz disse ter ido ao menos duas vezes ao escritório do  advogado José Yunes , amigo próximo do  presidente Michel Temer , para fazer entregas de dinheiro entre 2013 e 2015, informou o jornal  Folha de S.Paulo , neste domingo. A informação consta de depoimento mantido em sigilo, prestado à Polícia Federal em 28 de março, segundo o jornal. O policial trabalhava como motorista da Transnacional, firma de transporte de valores contratada por empresas alvos da operação Lava Jato, entre elas a Odebrecht. Queiroz falou como testemunha no

Temer conversa com Alckmin sobre pacto para união do centro Ambos se falaram pelo telefone; emedebista afirma em entrevista que pode não disputar reeleição

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Temer conversa com Alckmin sobre pacto para união do centro Ambos se falaram pelo telefone; emedebista afirma em entrevista que pode não disputar reeleição 5.mai.2018 às 2h00 Diminuir fonte Aumentar fonte Marina DiasTalita Fernandes BRASÍLIA O presidente Michel Temer e o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) conversaram por telefone nesta quinta-feira (3) e marcaram um encontro para os próximos dias em que discutirão, pela primeira vez de forma mais assertiva, uma possível aliança para disputar o Palácio do Planalto. Segundo a Folha apurou, Temer dirá que pode abrir mão de sua candidatura à reeleição e trabalhar com o tucano para tentar unir a coalizão que o levou à Presidência da República em 2016. A avaliação é de que é preciso reunir o já fragmentado centro político e impedir que a radicalização entre as forças de esquerda e de direita domine o debate eleitoral. O presidente Michel Temer e o então governador Geraldo Alckmin, noFórum Econômico Mundial - Eduardo Anizelli/Folhapr

Temer pode afundar a campanha dos presidentes da Câmara e do Senado Basta organizar uma agenda frenética de viagens ao exterior

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Temer pode afundar a campanha dos presidentes da Câmara e do Senado Basta organizar uma agenda frenética de viagens ao exterior Por Gabriel Mascarenhas access_time16 abr 2018, 07h27 more_horiz Trio poderoso (Pedro Ladeira/Folhapress) Até o final do ano, Michel Temer terá o poder de tirar Eunício Oliveira e Rodrigo Maia, com quem vive às turras, do jogo eleitoral. O primeiro disputará a reeleição e o segundo é candidato a presidente, ao menos por enquanto. Ambos estão na linha sucessória presidencial. Quando Temer sai do país, Maia precisa assumir. Na ausência ele, sobra para Eunício. A lei eleitoral, porém, impede que qualquer um dos dois dispute a eleição se ocupar uma cadeira no Executivo. Ou seja, a partir de agora, a qualquer tempo, se Temer fizer uma viagem ao exterior, Maia e Eunício devem correr para arrumar as malas e arrumar um destino além das fronteiras nacionais. Caso contrário, não poderão ser candidatos a coisa alguma..

Prisão de Lula atiça interesse acadêmico de Temer em relação ao episódio

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Prisão de Lula atiça interesse acadêmico de Temer em relação ao episódio Presidente evita entrar na discussão se considerou prisão é correta NONATO VIEGAS 09/04/2018 - 08h31 - Atualizado 09/04/2018 08h31 Compartilhar Assine já! O presidente Michel Temer (Foto: Beto Barata/PR) O presidente  Michel Temer  evita dizer se considerou correta a decisão da Justiça de mandar prender  Lula . Mas o emedebista afirmou a assessores que o episódio atiçou seu interesse acadêmico sobre o assunto.

Temer aceita indicação do PP para o comando da Caixa e confirma migração de Occhi para a Saúde

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Temer aceita indicação do PP para o comando da Caixa e confirma migração de Occhi para a Saúde Mesa de abertura oficial do Fórum Econômico Mundial. (Adriano Vizoni/Folhapress) Painel Desgastado politicamente pela repercussão da operação Skala, o presidente Michel Temer decidiu acelerar a redistribuição de cargos no primeiro escalão de seu governo. Neste sábado (31), o emedebista fechou a equação que envolvia a indicação da cúpula do PP do deslocamento do atual presidente da Caixa, Gilberto Occhi, para o Ministério da Saúde. Temer aceitou a ascensão do vice-presidente de Habitação, Nelson Antonio de Souza, ao comando do banco. Com isso, viabilizou a nomeação de Occhi na Saúde . O presidente havia dito que só bateria o martelo sobre a troca na Caixa na segunda-feira (2). Agora, decidiu encerrar o assunto. Occhi deve tomar posse na segunda, às 10h.

A testemunha que pode abalar as estruturas do Planalto Pela primeira vez em quase duas décadas, a blogueira de moda Érika Santos falou do esquema de pagamentos de suborno que ela mesma denunciou vinte anos atrás

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A testemunha que pode abalar as estruturas do Planalto Pela primeira vez em quase duas décadas, a blogueira de moda Érika Santos falou do esquema de pagamentos de suborno que ela mesma denunciou vinte anos atrás Por Thiago Bronzatto, de Paris access_time30 mar 2018, 10h06 - Publicado em 30 mar 2018, 09h48 more_horiz Há vinte anos - Érika Santos (à dir., em Paris) e o relatório da investigação falando de “caixinhas” ou “propinas”: pagamentos a pessoas identificadas como “MT”, “MA” e “Lima” (Cristiano Mariz/VEJA) A Polícia Federal e o Ministério Público tentam juntar as peças do quebra-cabeça que envolve uma grave suspeita contra o presidente Michel Temer : ele seria mentor e beneficiário do esquema de corrupção instalado há mais de duas décadas no Porto de Santos. A Lava-Jato já colheu depoimentos e indícios que convergem para um mesmo ponto: empresas pagaram milhões de reais em propina a políticos para garantir privilégios na operação de terminais portuários. Agora, as autoridades est

Jornalista da Veja diz que estado de saúde de Temer é “delicado”

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Jornalista da Veja diz que estado de saúde de Temer é “delicado” 06/01/2018 Ricardo Noblat, amigo de Temer e obcecado pela mulher dele, diz que “todos os ouvidos da República” estão ocupados com boatos sobre “a delicadeza do estado de saúde do presidente”. Nada a ver com as coronárias, recentemente desentupidas. O que incomoda Temer é a sua próstata, a merecer cuidados severos. Ele deveria ter voado a São Paulo para novos exames. Preferiu passear nos jardins do Palácio do Jaburu para ser fotografado. Veja a matéria de Noblat na Veja

Como sua vida vai piorar se a Previdência ficar sem reforma

Como sua vida vai piorar se a Previdência ficar sem reforma Governo economizará R$ 331 bilhões até 2025 se a proposta atual de reforma da Previdência for aprovada neste ano LUÍS LIMA 08/12/2017 - 21h00 - Atualizado 08/12/2017 21h29 Compartilhar Assine já! >> Trecho da reportagem de capa de  ÉPOCA  desta semana O governo brasileiro encerra 2017 torrando dinheiro como se fosse o fim dos tempos. Gasta como um novo-rico sem noção, destinado a cair na pobreza. Essa trajetória resulta de muitos fatores e decisões ruins acumuladas ao longo de vários governos, mas uma distorção evidente a aumentar o problema é quanto o país gasta com aposentadorias e benefícios. Hoje, esses tópicos deixam apenas 43% do gasto público para outras áreas. Sem uma reforma da Previdência, até 2026 eles continuarão a devorar parcela maior da despesa pública, até deixarem apenas 20% para todo o resto, pela projeção do Ministério da Fazenda. O economista brasileiro Otaviano

Temer dividiu propina da Odebrecht com Geddel, diz Funaro em delação

Temer dividiu propina da Odebrecht com Geddel, diz Funaro em delação Estadão Conteúdo13.09.17 - 14h15 415 O corretor Lúcio Funaro disse em sua delação premiada que o presidente da República, Michel Temer, dividiu com Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), ex-homen forte de seu governo, propina da Odebrecht. Nos anexos de sua colaboração, já homologada pelo Supremo, ele afirmou ter buscado R$ 1 milhão em espécie, supostamente pagos pela empreiteira, no escritório do advogado e ex-deputado José Yunes, amigo de Temer. Relatou também ter mandado a quantia para Geddel, na Bahia. As declarações de Funaro coadunam com a versão apresentada pelo ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht Cláudio Mello Filho em sua delação. Ele relatou ter negociado com Temer e seus aliados, entre eles o ministro Eliseu Padilha (Casa Civil), doações de caixa 2 para campanhas em 2014, no total de R$ 10 milhões. Parte desse valor teria sido distribuída por meio de Yunes, apontado como um dos “operadores” do presid