PROCESSO DE CASSAÇÃO DE CARLESSE CAMINHA PARA ÚLTIMA FASE ANTES DE JULGAMENTO
PROCESSO DE CASSAÇÃO DE CARLESSE CAMINHA PARA ÚLTIMA FASE ANTES DE JULGAMENTO
Por Dermival Pereira
O processo de Cassação do governador Mauro Carlesse (DEM) e de seu vice, Wanderlei Barbosa (PHS) caminha para fase de alegações finais, a última antes do julgamento, no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), onde tramita. A informação foi confirmada pelo procurador Regional Eleitoral, Álvaro Manzano, nesta quarta-feira, 13.
De acordo com o procurador, na semana passada, a Justiça eleitoral abriu prazo de cinco dias para que as partes pudessem apresentar o requerimento de diligências. O recurso serve para que, após a colheita das provas, se houver alguma dúvida, as partes possam requerer alguma diligência para esclarecer algum ponto. O procurador relatou que não solicitou nenhuma diligência.
A reportagem procurou a assessoria do Governador Mauro Carlesse para saber se sua defesa solicitou alguma diligência nesta fase do processo. Assim que a resposta for dada, a matéria será atualizada.
Carlesse e Wanderlei enfrentam dois processos de cassação na Corte Eleitoral do Estado, sendo uma AIME – Ação de Impugnação de Mandato Eletivo, ajuizada pelo candidato derrotado, Cesar Simoni (PSL) e outro movido pela Procuradoria Regional Eleitoral.
O processo do MPF, se deu após a extinção de mais de 15 mil contratos temporários, feita pela gestão estadual no dia 1º de janeiro. No mesmo processo, Manzano requer ainda, que sejam realizadas novas eleições no Tocantins. Os dois pedidos estão em fases adiantadas de tramitação no Judiciário, restando agora, apenas as alegações finais para serem julgados.
Carlesse e Wanderlei enfrentam dois processos de cassação na Corte Eleitoral do Estado, sendo uma AIME – Ação de Impugnação de Mandato Eletivo, ajuizada pelo candidato derrotado, Cesar Simoni (PSL) e outro movido pela Procuradoria Regional Eleitoral.
O processo do MPF, se deu após a extinção de mais de 15 mil contratos temporários, feita pela gestão estadual no dia 1º de janeiro. No mesmo processo, Manzano requer ainda, que sejam realizadas novas eleições no Tocantins. Os dois pedidos estão em fases adiantadas de tramitação no Judiciário, restando agora, apenas as alegações finais para serem julgados.
Eleição Suplementar
Os gestores respondem mais duas ações na Justiça Eleitoral, ambas já com parecer do Ministério Público Federal pela cassação. Estas porem, são referentes ao mandato tampão, que apontam suposto abuso de poder na Eleição Suplementar
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