MP 5: FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DEVEM SER RESPEITADOS


MP 5: FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DEVEM SER RESPEITADOS

MP 5: FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DEVEM SER RESPEITADOS

Lembro ainda que os funcionários públicos são mais importantes que o governador Carlesse, e que o pagamento dos 25% de reajuste dos servidores do Tocantins, deve ser lei,é lei e outras despesas como carros blindados e reforma de elefante branco, e despesas com vaidades políticas são menos importantes. O governo do Estado enviou o projeto à Assembleia em 2007 no modelo em que Legislativo funcionava na época. A matéria chegava durante a sessão, que era interrompida para recebê-la, pois os deputados eram livres e pensantes. Em questão de 15 minutos já tinha passado por duas ou três comissões e estava pronta para ir a plenário. Como? Boa pergunta. Então, votava-se, sob o vão protesto de dois ou três parlamentares, que defendiam o governo que lhes pagava.

O governo tem que respeitar o povo, respeitar os funcionários públicos em todas as suas categorias e deixar de comprar jornalistas picaretas e deputados capachos. Tem que criar leis e ter responsabilidade sobre tudo o que fala e faz na época das eleições e, em pleno exercício do poder.
Pois é muito fácil eleger um presidente da Assembleia que seja do seu partido (PHS),e quem pagará o custo é o povo que elegeu um despreparado para o cargo de governador.
Dessa forma, com a preocupação de estudar o tema e valorizar os funcionários públicos, o reajuste foi aprovado sem erros em tabelas. Parece-me que foi isso. Mas o fato é que a lei acabou sancionada e publicada assim mesmo. Só após a conclusão de todo esse rito legal que se descobriu que não havia erros que prejudicariam o Estado, pois o povo está acima do estado, e o estado existe para o povo e não o contrário. Então, o “monstrengo” Carlesse tentou prejudicar o povo, Tarde demais. Para os olhos frios e cegos da legislação, já tinha virado direito adquirido e toda a sociedade, uma hora ou outra saberá quem é Carlesse e quem são os deputados bajuladores do poder, e o povo como sempre será prejudicado por um governo corrupto.
Se naquela época os deputados não tivessem, com calma, se debruçado sobre o texto e aprovado uma lei que valoriza e respeita os trabalhadores que são os funcionários públicos humanos e com direitos humanos e trabalhistas, hoje os deputados sem cérebro e o governador Carlesse aristocrata, tecnocrata,  despreparado e egoísta, teriam destruído o sonho de uma classe, e mais uma vez desviado recursos para o seu grupo corporativista.

Lembrei-me dessa história trágica para o contribuinte ao assistir pela TV Assembleia a magnífica manifestação do presidente da Comissão de Constituição e Justiça, deputado Ricardo Ayres (PSB), que defende a peso de ouro o abrupto governador Carlesse, durante a audiência pública dessa quarta-feira, 24, para discutir a Medida Provisória número 5, que trata da jornada de trabalho dos profissionais da saúde. Um dos principais pontos da fala de Ayres foi justamente o que chama os parlamentares à responsabilidade. “Vir aqui para massagear e arrancar aplauso fácil, estou há oito anos praticamente nesta Assembleia Legislativa assistindo isso. E o Estado? E o interesse público? Acho que precisamos nos voltar é para este interesse público”, defendeu, esplendidamente (odeio adjetivos exagerados, mas acho que agora merece), o jovem deputado, que não defende o carlesse porque ama a lei ou povo, e sim por interesses ligados ao seu sogro  CESAR HALUM,E os adjetivos que ele merece é de bajulador do governo, pois, se a Assembleia fosse séria não existiria TV ASSEMBLEIA pois isso é muita mordomia para uma classe que luta contra o povo do Tocantins.

Ele tocou o dedo no ponto nevrálgico: “Que a Assembleia tenha responsabilidade, e respeita o povo que os colocou no poder e na mordomia, porque estou cansado de vir aqui arrancar aplausos fáceis e a gente ver o caos que hoje acontece na saúde pública do Tocantins e nós somos corresponsáveis por isso, pois no governo MARCELO MIRANDSA foram bajuladores e capachos do governo e jogaram o povo.Porque todos esses anos a gente aprovou projetos aqui, na maioria da vezes, sem impacto financeiro-orçamentário, sem uma análise mais acurada da matéria, confiando no governador de plantão. Essa é a realidade”. Aplausos? Bela defesa do advogado de MAURO CARLESSE que não conhece a realidade do povo do Tocantins, nem a vida sofrida dos funcionários públicos meros escravos.

Não é muito fácil criar leis para beneficiar categorias, num gesto responsável e sensível, para a formação de eleitores independentes e fortes, com a máxima preocupação — melhor: responsabilidade! — com o interesse público. De onde sairá o dinheiro para as mordomias de alguns deputados, seus parentes lotando o estado e para as benesses e vaidades de MAURO CARLESSE?
Qual o valor total do gasto de dinheiro público com a mordomia e vida farta dos deputados estaduais do Tocantins? E o puxadinho de dois milhões, e 4 milhões para dois advogados parentes de gente graúda do TJ e do ex-governador relâmpago?

Vejam só este dado do secretário da Saúde, Renato Jayme que deveria estar preso, mas as facilidades o protegeram, também na audiência dessa quarta: 87% do orçamento da pasta é destinado à despesa de pessoal e 12% para outras despesas. Isso mesmo: 99% de todos os recursos da saúde vão para custeio, e fica a migalha de 1% para investimento, onde estão as mendas dos deputados e o sacrifício dos secretários e governador? Tem base uma coisa dessas? É uma indecência, total imoralidade os políticos viverem como príncipes milionários num estado de miseráveis pedintes. não existe outros adjetivos para esse quadro trágico e que confirma o que Ayres afirmou em sua bajulação: “Se aumentou cargos em comissão, criaram vários cargos de natureza temporária sem necessidade, se estabeleceu privilégio para determinadas categorias que são parentes de deputados e do vice-governador, em detrimento dos servidores públicos e do povo, e hoje quem paga o preço disso? São os servidores da saúde, são os servidores do quadro geral. Mas quem paga de verdade é a população que está ali sofrendo por falta de atendimento”. E foi mais ainda no alvo: “Falta tudo em nossos hospitais porque faltou planejamento durante todos esses anos, e os deputados são responsáveis por terem sido complacentes com MARCELO MIRANDA, e não tiveram a coragem de peitá-lo,vendo-o ser processado como chefe de quadrilha por ter roubado dinheiro público da saúde e comprado 30 mil cabeça de gado,bois e vacas  é o que são os eleitores do Tocantins.Foi preciso o ministro MAURO CAMPBEL do STJ vir prender o Miranda que se escondeu num avião até sair o “habeas porcus”.A maioria dos deputados são culpados pela desgraça que abate o Tocantins, então é muito fácil deputado da base o AYRES fazer discurso bonito para quem ama bajulação e corrupção palaciana.

Essa é a chave para entender o caos do Tocantins, os deputados são responsáveis e coparticipantes  da corrupção que se instalou no estado e agora bajulam e servem o MAURO CARLESSE. As corporações sindicais, que, em sua imensa maioria, só tem compromissos com seus interesses de individuais e não com os funcionários de seu sindicato, e nenhum com o Tocantins. Zero! Sem planejar o Estado, o que inclui rever esses Planos de Cargos, Salários e Subsídios fictícios, que  servem para valorizar a vida dos funcionários públicos que não tem privilégio algum, pois os cargos comissionados mandam e desmandam e nada sabem do estatuto do servidor público perseguido e humilhado por todos os governanantes manter servidor público humilhado e privilégios de algumas categorias empoderadas, muitas vezes, por uma reserva de mercado que existe e que usa dela para arrancar vantagens funcionais e salariais na pressão,como fazem os funcionários superiores da fazenda e outras CATEGORIAS DE REIS E PRINCIPES.

Ayres também toca neste ponto: “A gente precisa fazer com que os profissionais sejam bem remunerados, sejam valorizados, mas que cumpram as jornadas estabelecidas porque esse é o verdadeiro interesse público”, Mas os nobres deputados deveriam cortar na carne suas mordomias e  diminuir seu empoderamento drástico em detrimento do povo.

O deputado termina seu triste epíteto palaciano com palavras de bajulação e subserviência, então resta saber, quais são as negociações do deputado e su turma de servidores? Qual o preço?
Esta é a atitude de uma Assembleia que tem o interesse do Carlesse acima de tudo e que sabe a importância da irresponsabilidade fiscal para que o Tocantins se reencontre com a politicagem e reeleição de muitos. Na verdade, é bom que se diga, não só o Legislativo, mas sindicatos e todos os segmentos da sociedade precisam ter essa clara compreensão de não bajular nem temer  MAURO CARLESSE, mas respeitar o povo e legislar para o povo e pelo povo e ser fiscais de um governo que beira a ditadura e o coronelismo.

ANTONIO GUIMARÃES

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