Trump recebe missionários que estavam presos na Coreia após negociar com Kim Jong Un
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Trump Recebe Missionários Que Estavam Presos Na Coreia Após Negociar Com Kim Jong Un
Trump recebe missionários que estavam presos na Coreia após negociar com Kim Jong Un
12 de Maio de 2018
O Presidente norte-americano Donald Trump exibiu na madrugada da última quinta-feira o que parece ter sido uma conquista direta do seu governo. Junto com a sua esposa, Melania Trump, o bilionário recebeu três missionários que estavam presos na Coreia do Norte, após intensas negociações com o ditador comunista Kim Jong Un.
Recentemente, o próprio Trump já havia comentado a possibilidade de libertação, ao publicar um twitter ironizando implicitamente o ex-Presidente Obama por não ter conseguido a liberdade dos missionários:
“Como todos estão cientes, o governo passado [Obama] tem pedido por três reféns para serem libertados de um campo trabalhista norte-coreano, mas sem sucesso. Fique ligado!”, disse ele.
De fato, o Presidente americano estava certo. A libertação de Kim Hak-song, Kim Sang-duk e Kim Dong-chul veio bem antes do que era esperado. “Nós estamos felizes por eles [os norte-coreanos] os terem liberado antes da reunião. Não achávamos que isso iria acontecer”, disse Trump, segundo uma publicação da revista EXAME.
Trump se referiu a reunião que terá com o ditador coreano no próximo dia 12 de junho, onde alguns analistas acreditavam ser o momento da libertação dos missionários. O fato da liberdade ter ocorrido com antecedência foi visto pelos americanos como um sinal positivo de Pyongyang.
“O presidente Trump aprecia a ação do líder norte-coreano Kim Jong-un de libertar os cidadãos americanos, e vê essa atitude como um gesto positivo de boa vontade”, afirmou a Casa Branca em comunicado, ainda segundo a EXAME.
Já em solo americano, na base de Andrews da Força Aérea, perto da capital Washington, os missionários foram recebidos por Trump e sua esposa, Melania, na presença também do vice-presidente Mike Pence e do Secretário de Estado, Mike Pompeo, que estava na Coreia do Norte e conduziu diretamente as negociações com Kim.
Apesar da libertação dos missionários pelo regime comunista norte-coreano, ainda é cedo para saber se este sinal representará maior liberdade religiosa no país.
Trump recebe missionários que estavam presos na Coreia após negociar com Kim Jong Un
12 de Maio de 2018
O Presidente norte-americano Donald Trump exibiu na madrugada da última quinta-feira o que parece ter sido uma conquista direta do seu governo. Junto com a sua esposa, Melania Trump, o bilionário recebeu três missionários que estavam presos na Coreia do Norte, após intensas negociações com o ditador comunista Kim Jong Un.
Recentemente, o próprio Trump já havia comentado a possibilidade de libertação, ao publicar um twitter ironizando implicitamente o ex-Presidente Obama por não ter conseguido a liberdade dos missionários:
“Como todos estão cientes, o governo passado [Obama] tem pedido por três reféns para serem libertados de um campo trabalhista norte-coreano, mas sem sucesso. Fique ligado!”, disse ele.
De fato, o Presidente americano estava certo. A libertação de Kim Hak-song, Kim Sang-duk e Kim Dong-chul veio bem antes do que era esperado. “Nós estamos felizes por eles [os norte-coreanos] os terem liberado antes da reunião. Não achávamos que isso iria acontecer”, disse Trump, segundo uma publicação da revista EXAME.
Trump se referiu a reunião que terá com o ditador coreano no próximo dia 12 de junho, onde alguns analistas acreditavam ser o momento da libertação dos missionários. O fato da liberdade ter ocorrido com antecedência foi visto pelos americanos como um sinal positivo de Pyongyang.
“O presidente Trump aprecia a ação do líder norte-coreano Kim Jong-un de libertar os cidadãos americanos, e vê essa atitude como um gesto positivo de boa vontade”, afirmou a Casa Branca em comunicado, ainda segundo a EXAME.
Já em solo americano, na base de Andrews da Força Aérea, perto da capital Washington, os missionários foram recebidos por Trump e sua esposa, Melania, na presença também do vice-presidente Mike Pence e do Secretário de Estado, Mike Pompeo, que estava na Coreia do Norte e conduziu diretamente as negociações com Kim.
Apesar da libertação dos missionários pelo regime comunista norte-coreano, ainda é cedo para saber se este sinal representará maior liberdade religiosa no país.
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