Trump confirma local e data de reunião com Kim Jong-un 'Tentaremos fazer desse encontro um momento muito especial para a Paz Mundial', escreveu o presidente em conta das redes sociais
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Trump confirma local e data de reunião com Kim Jong-un
'Tentaremos fazer desse encontro um momento muito especial para a Paz Mundial', escreveu o presidente em conta das redes sociais
Por Da redação
access_time10 maio 2018, 12h39 - Publicado em 10 maio 2018, 11h59more_horiz
O presidente americano Donald Trump e o ditador norte-coreano Kim Jong-un (Michael Reynolds-Pool/Getty Images e KCNA/Reuters)
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou nesta quinta-feira o local e a data da aguardada reunião com o ditador norte-coreano, Kim Jong-un. Pelo Twitter, o presidente americano afirmou que a reunião ocorrerá no dia 12 de junho em Singapura. “Nós tentaremos fazer desse encontro um momento especial para a Paz Mundial”, escreveu.
Donald J. Trump
✔@realDonaldTrump
The highly anticipated meeting between Kim Jong Un and myself will take place in Singapore on June 12th. We will both try to make it a very special moment for World Peace!
11:37 - 10 de mai de 2018
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Um dos objetivos da reunião é fazer com que o regime de Pyongyang desista de seu programa nuclear e de mísseis. A Coreia do Norte já se mostrou disposta a dialogar a desnuclearização da Península Coreana.
O local e a data foram definidos na quarta-feira, durante a visita do Secretário de Estado americano, Mike Pompeo, ao líder norte-coreano, mas ainda não haviam sido oficialmente divulgados. Singapura já era uma das opções mais prováveis para o encontro, principalmente depois que a Zona Desmilitarizada entre as Coreias foi descartada.
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Trump anunciou a data da cúpula horas depois que os três americanos que estavam presos no país asiático desembarcarem em solo americano. Eles foram libertados por Kim na quarta-feira. O líder dos Estados Unidos qualificou a libertação como um sinal positivo, mas tem insistido na necessidade de que não existam armas nucleares na Península Coreana.
Dois dos libertados, o especialista agrícola Kim Hak-song e o ex-professor Tony Kim, foram detidos em 2017, enquanto Kim Dong-chul, empresário e pastor, havia sido sentenciado a dez anos de trabalhos forçados em 2016. Pyongyang concedeu a todos uma anistia, afirmou um funcionário americano.
Segundo analistas, essa decisão dá uma necessária vitória diplomática a Trump e eliminou o último grande obstáculo para seu histórico encontro com Kim. “Era absolutamente imperativo que a administração Trump garantisse a libertação dos três americanos muito antes de qualquer cúpula”, afirmou Jean Lee, analista do Wilson Center.
(Com Estadão Conteúdo)
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