GOVERNO MAURO CARLESSE-Temos que fazer uma redução mensal de R$ 36 milhões', diz secretário sobre as contas do Estado Secretário da Fazenda informou que saúde financeira do Estado é delicada. Ele explicou sobre a redução na jornada dos servidores, que passa a valer a partir desta quarta (2). Por TV Anhanguera 02/05/2018 08h12 Atualizado há 1 hora Secretário da Fazenda fala sobre redução na jornada de servidores; medida começou a valer O secretário da Fazenda, Planejamento e Orçamento do Tocantins, Sandro Henrique Armando, afirmou que o governo precisa fazer uma redução mensal de R$ 36 milhões para ajustar a folha de pagamento. Segundo ele, a saúde financeira do Estado é bastante delicada, já que o governo gasta mais do que arrecada. (Veja o vídeo) Nos últimos dias, o governador interino Mauro Carlesse (PHS) exonerou cerca de três mil servidores. "Essa redução que fizemos na folha conseguimos dimunuir no custo bruto aproximadamente R$ 5 milhões. Mas temos que continuar reduzindo porque senão não teremos capacidade de investimento no Estado", afirmou o secretário. Em entrevista, ele também falou sobre a redução na jornada de trabalho dos servidores públicos. A partir desta quarta-feira (2), a carga horária passa de oito para seis horas diárias. Secertário explica sobre redução na jornada de trabalho dos servidores públicos (Foto: Reprodução/TV Anhanguera) Secertário explica sobre redução na jornada de trabalho dos servidores públicos (Foto: Reprodução/TV Anhanguera) Secertário explica sobre redução na jornada de trabalho dos servidores públicos (Foto: Reprodução/TV Anhanguera) "Objetivo nosso é fazer economia. Esse decreto faz parte de um programa que a gente vem implementando no estado que foi feito no dia 20 de abril. Dentre as reduções, está essa redução de custo pessoal e de custeio. Essa redução para seis horas é realmente para diminuir custo com energia, com papel, com todos os materiais necessários. O objetivo é reduzir 20% do que se gastava em meses anteriores" informou. Ele destaca que há algumas exceções. O decreto não se aplica a serviços que exijam plantão permanente, como hospitais e policiamento e nem a escolas ou a órgãos que façam atendimento ao público. Os servidores vão trabalhar das 8h às 14h. Armando explica que a escolha do horário foi estratégica. "Esse período que a gente escolheu é um período que em tese se gasta menos ar-condicionado, iluminação, do que o período da tarde. Em outras épocas foi feito na parte da tarde, nós optamos por fazer na parte da manhã".
Temos que fazer uma redução mensal de R$ 36 milhões', diz secretário sobre as contas do Estado
Secretário da Fazenda informou que saúde financeira do Estado é delicada. Ele explicou sobre a redução na jornada dos servidores, que passa a valer a partir desta quarta (2).
Por TV Anhanguera
02/05/2018 08h12 Atualizado há 1 hora
Secretário da Fazenda fala sobre redução na jornada de servidores; medida começou a valer
O secretário da Fazenda, Planejamento e Orçamento do Tocantins, Sandro Henrique Armando, afirmou que o governo precisa fazer uma redução mensal de R$ 36 milhões para ajustar a folha de pagamento. Segundo ele, a saúde financeira do Estado é bastante delicada, já que o governo gasta mais do que arrecada. (Veja o vídeo)
Nos últimos dias, o governador interino Mauro Carlesse (PHS) exonerou cerca de três mil servidores. "Essa redução que fizemos na folha conseguimos dimunuir no custo bruto aproximadamente R$ 5 milhões. Mas temos que continuar reduzindo porque senão não teremos capacidade de investimento no Estado", afirmou o secretário.
Em entrevista, ele também falou sobre a redução na jornada de trabalho dos servidores públicos. A partir desta quarta-feira (2), a carga horária passa de oito para seis horas diárias.
Secertário explica sobre redução na jornada de trabalho dos servidores públicos (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
"Objetivo nosso é fazer economia. Esse decreto faz parte de um programa que a gente vem implementando no estado que foi feito no dia 20 de abril. Dentre as reduções, está essa redução de custo pessoal e de custeio. Essa redução para seis horas é realmente para diminuir custo com energia, com papel, com todos os materiais necessários. O objetivo é reduzir 20% do que se gastava em meses anteriores" informou.
Ele destaca que há algumas exceções. O decreto não se aplica a serviços que exijam plantão permanente, como hospitais e policiamento e nem a escolas ou a órgãos que façam atendimento ao público.
Os servidores vão trabalhar das 8h às 14h. Armando explica que a escolha do horário foi estratégica. "Esse período que a gente escolheu é um período que em tese se gasta menos ar-condicionado, iluminação, do que o período da tarde. Em outras épocas foi feito na parte da tarde, nós optamos por fazer na parte da manhã".
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