Fachin rejeita habeas de Delúbio
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Fachin rejeita habeas de Delúbio
24/05/18 - 19h00 - Atualizado em 24/05/18 - 19h51
O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu rejeitar o habeas corpus impetrado pela defesa do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, condenado a 6 anos de prisão por lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato. O ministro negou seguimento ao recurso.
Delúbio se entregou à Polícia Federal, em São Paulo, na tarde desta quinta-feira, 24. Sua defesa havia ajuizado o habeas corpus na quarta-feira, 23.
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Até a publicação deste texto, a íntegra da decisão de Fachin não havia sido divulgada.
Após a rejeição do apelo decisivo de Delúbio contra condenação na Lava Jato em segunda instância, o juiz federal Sérgio Moro mandou prender o ex-tesoureiro do PT.
Delúbio foi sentenciado pelo suposto envolvimento em empréstimo de R$ 12 milhões tomado pelo pecuarista José Carlos Bumlai junto ao Banco Schahin, em outubro de 2004. O dinheiro era destinado ao PT, segundo a força-tarefa da Lava Jato.
O magistrado expediu também mandados contra Enivaldo Quadrado, Luiz Carlos Casante e Ronan Maria Pinto, condenados na mesma ação.
O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu rejeitar o habeas corpus impetrado pela defesa do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, condenado a 6 anos de prisão por lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato. O ministro negou seguimento ao recurso.
Delúbio se entregou à Polícia Federal, em São Paulo, na tarde desta quinta-feira, 24. Sua defesa havia ajuizado o habeas corpus na quarta-feira, 23.
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Após a rejeição do apelo decisivo de Delúbio contra condenação na Lava Jato em segunda instância, o juiz federal Sérgio Moro mandou prender o ex-tesoureiro do PT.
Delúbio foi sentenciado pelo suposto envolvimento em empréstimo de R$ 12 milhões tomado pelo pecuarista José Carlos Bumlai junto ao Banco Schahin, em outubro de 2004. O dinheiro era destinado ao PT, segundo a força-tarefa da Lava Jato.
O magistrado expediu também mandados contra Enivaldo Quadrado, Luiz Carlos Casante e Ronan Maria Pinto, condenados na mesma ação.
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