Suplente de Kátia Abreu, Donizeti diz que trabalhar contra candidatura da senadora seria “desleal”
Donizeti Nogueira: "“Quando a maioria abandonou o PT e Dilma Rousseff, Kátia Abreu ficou” (Foto: Moreira Mariz/Agência Senado)
Política
Suplente de Kátia Abreu, Donizeti diz que trabalhar contra candidatura da senadora seria “desleal”
Recurso ao diretório nacional petista também foi assinado por Milne Freitas
Por Redação última atualização 23 abr, 2018 às
Principal beneficiado com uma possível eleição da senadora Kátia Abreu (PDT) ao governo do Tocantins, o primeiro suplente da pedetista, Donizeti Nogueira (PT), foi um dos responsáveis pelo recurso que resultou na retirada do Partido dos Trabalhadores do palanque do ex-prefeito de Palmas Carlos Amastha (PSB). Para o petista, trabalhar contra a parlamentar na campanha suplementar seria “desleal”.
Donizeti argumentou ao CT que o recurso apresentado em conjunto com Milne Freitas (PR) tinha como objetivo “defender a imagem” do Partido dos Trabalhadores. “Nós ficamos com o entendimento de que a posição que o PT tomou [apoiar Carlos Amastha] transfigura o que o partido não é: desleal, ingrato”, disse. Neste sentido, o primeiro suplente de senador exaltou a postura de Kátia Abreu durante o processo de impeachment enfrentado por Dilma Rousseff
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“Depois de tudo que a senadora Kátia Abreu fez, enfrentou e enfrenta na defesa de bandeiras históricas nossas, na lealdade à [ex-presidente] Dilma [Rousseff], apoiarmos uma candidatura para derrotar a dela seria muito ruim para o PT. Isso não faz parte da nossa história e nem é a nossa imagem ser traidor, ingrato”, acrescentou Donizeti Nogueira.
Segundo Donizeti Nogueira, o diretório nacional já estabelece por resolução que deve acompanhar as discussões envolvendo eleições estaduais. O petista acrescenta também que boa parte dos membros da direção estadual acompanham o entendimento defendido no recurso. “Nossa posição política, que representa 42% do diretório, ainda acha que isso mancharia a história do PT, por isso recorremos”, disse.
“Quando a maioria abandonou o PT e Dilma Rousseff, Kátia Abreu ficou”, finalizou Donizeti Nogueira.
O CT também entrou em contato com Milne Freitas, mas o co-autor do recurso não atendeu as ligações ou respondeu a mensagem enviada.
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Suplente de Kátia Abreu, Donizeti diz que trabalhar contra candidatura da senadora seria “desleal”
Recurso ao diretório nacional petista também foi assinado por Milne Freitas
Por Redação última atualização 23 abr, 2018 às
Principal beneficiado com uma possível eleição da senadora Kátia Abreu (PDT) ao governo do Tocantins, o primeiro suplente da pedetista, Donizeti Nogueira (PT), foi um dos responsáveis pelo recurso que resultou na retirada do Partido dos Trabalhadores do palanque do ex-prefeito de Palmas Carlos Amastha (PSB). Para o petista, trabalhar contra a parlamentar na campanha suplementar seria “desleal”.
Donizeti argumentou ao CT que o recurso apresentado em conjunto com Milne Freitas (PR) tinha como objetivo “defender a imagem” do Partido dos Trabalhadores. “Nós ficamos com o entendimento de que a posição que o PT tomou [apoiar Carlos Amastha] transfigura o que o partido não é: desleal, ingrato”, disse. Neste sentido, o primeiro suplente de senador exaltou a postura de Kátia Abreu durante o processo de impeachment enfrentado por Dilma Rousseff
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Segundo Donizeti Nogueira, o diretório nacional já estabelece por resolução que deve acompanhar as discussões envolvendo eleições estaduais. O petista acrescenta também que boa parte dos membros da direção estadual acompanham o entendimento defendido no recurso. “Nossa posição política, que representa 42% do diretório, ainda acha que isso mancharia a história do PT, por isso recorremos”, disse.
“Quando a maioria abandonou o PT e Dilma Rousseff, Kátia Abreu ficou”, finalizou Donizeti Nogueira.
O CT também entrou em contato com Milne Freitas, mas o co-autor do recurso não atendeu as ligações ou respondeu a mensagem enviada.
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