Sete candidatos e duas coligações têm pedidos de impugnação no TRE Os candidatos ou coligações têm sete dias para contestarem os pedidos. Os registros serão julgados pelo Tribunal Regional Eleitoral até o dia 18 de maio.


Sete candidatos e duas coligações têm pedidos de impugnação no TRE

Os candidatos ou coligações têm sete dias para contestarem os pedidos. Os registros serão julgados pelo Tribunal Regional Eleitoral até o dia 18 de maio.




Por G1 Tocantins

30/04/2018 17h39 Atualizado há menos de 1 minuto




Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins recebe pedidos de impugnação (TRE-TO) (Foto: Divulgação/TRE-TO)



Sete candidatos e duas coligações tiveram pedidos de impugnação registrados no Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Agora, eles têm um prazo de até sete dias para apresentarem contestação e disputarem a Eleição Suplementar. Ao todo, 21 pedidos foram protocolados até este domingo (29) e nove foram aceitos.


Os candidatos com pedidos de impugnação são: Kátia Abreu (PDT), Mauro Carlesse (PHS), Wanderlei Barbosa (SD), Carlos Amastha (PSB), Célio Moura (PT), Mario Lúcio de Avelar (PSOL) e Marlon Reis (REDE), além das coligações 'Governo de Atitude' e 'A Verdadeira Mudança'. Os candidatos serão notificados pelo TRE.


Veja aqui o calendário da Eleição Suplementar.


Conforme o TRE, todos os documentos protocolados pelas coligações e candidatos serão enviados para o relator do processo e em seguida será levado ao Pleno do Tribunal para julgamento. Os pedidos de registro de candidatura, impugnados ou não, deverão estar julgados pelo Tribunal até o dia 18 de maio, mas o relator poderá solicitar mais tempo dependendo da complexidade do caso.


A Eleição Suplementar está marcada para o dia 3 de junho e vai definir governador e vice do Tocantins. Os eleitos devem ficar no mandato tampão até o dia 31 de dezembro.


A eleição direta foi definida depois da cassação do governador Marcelo Miranda (MDB) e da vice Cláudia Lelis (PV) no fim do mês de março. Uma liminar de Gilmar Mendes permitiu que os dois voltassem ao cargo até o julgamento do recurso. No último dia 17 o Tribunal Superior Eleitoral manteve a cassação e os dois foram afastados mais uma vez.


A chapa foi cassada por suposto uso de caixa dois pela chapa de Marcelo Miranda e Cláudia Lelis (PV) nas eleições de 2014. Naquela ocasião, durante a campanha eleitoral, um avião foi apreendido em Goiás levando R$ 500 mil, além de santinhos de Marcelo Miranda e outros políticos.

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