PF desarticula quadrilha que atuava ilegalmente no mercado financeiro no Pará e outros três estados Operação Colinas de Rocha foi deflagrada nesta quarta-feira (11) no Pará, Amapá, Tocantins e Santa Catarina. Dez mandados de prisão preventiva estão sendo cumpridos.
PF desarticula quadrilha que atuava ilegalmente no mercado financeiro no Pará e outros três estados
Operação Colinas de Rocha foi deflagrada nesta quarta-feira (11) no Pará, Amapá, Tocantins e Santa Catarina. Dez mandados de prisão preventiva estão sendo cumpridos.
Por G1 PA, Belém
11/04/2018 08h32 Atualizado há 7 horas
PF desarticula quadrilha que atuava ilegalmente no mercado financeiro no Pará e outros tr
A Polícia Federal realizou na manhã desta quarta-feira (11) a operação Colinas de Rocha, que tem o objetivo de desarticular um grupo empresarial criminoso que atuava no mercado financeiro. Foram cumpridos nove dos dez mandados de prisão preventiva e 17 mandados de busca e apreensão nos estados do Pará, Amapá, Tocantins e Santa Catarina.
No Pará a ação foi realizada em Belém e Marituba, na região metropolitana; Breves, no Marajó; e Oeiras do Pará no sudeste do estado. Cinco pessoas foram presas e outras seis são ouvidas na PF. Entre os presos, estão o ex-gestor do Fundo Previdênciário e do ex-prefeito de Oeiras do Pará.
Essa fase encerra as investigações sobre a gestão fraudulenta do Fundo de Previdência de Oeiras do Pará, onde a PF descobriu a apropriação indébita de fundos de R$ 14.865.000 milhões, quantia equivalente a mais da metade dos recursos do instituto de previdência do município.
A Polícia Federal identificou ainda, no decorrer das investigações, a existência de indícios de corrupção passiva e lavagem de dinheiro praticado pelos investigados.
A primeira fase da operação, batizada de Olho de Tandera, foi deflagrada em setembro de 2017. Segundo a Polícia Federal, a quadrilha captava recursos de institutos de previdência de servidores municipais para aplicação no Sistema Financeiro Nacional.
Agentes da Polícia Federal cumprem mandados nesta quarta-feira (11) em Oeiras do Pará. (Foto: Divulgação/ PF)
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