Partidos registram candidaturas no TRE e pedidos serão analisados Tribunal informou que sete partidos foram até o local fazer pedidos de registro de chapas. Pleno vai decidir quais estão de acordo com as regras para a eleição suplementar.


Partidos registram candidaturas no TRE e pedidos serão analisados

Tribunal informou que sete partidos foram até o local fazer pedidos de registro de chapas. Pleno vai decidir quais estão de acordo com as regras para a eleição suplementar.




Por G1 Tocantins

23/04/2018 19h21 Atualizado há 3 horas




Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins recebeu registros de candidaturas (Foto: Divulgação/TRE-TO)



Sete partidos foram ao Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins para registrar candidaturas na eleição suplementar de junho até às 19h desta segunda-feira (23). O prazo para fazer os registros terminou e agora os pedidos dos partidos dependem da análise do TRE para ter validade. O prazo para o julgamento das candidaturas é no dia 18 de maio.


Foram até o TRE representantes de Carlos Amastha (PSB), Kátia Abreu (PDT), Marcos de Souza (PRTB), Mário Lúcio Avelar (PSOL), Márlon Reis (Rede), Mauro Carlesse (PHS) e Vicentinho Alves (PR). Os pedidos de chapas devem ser publicados no diário oficial do TRE desta terça-feira (24).


O pleno do Tribunal ainda pode negar os registros com base em parâmetros como tempo mínimo de filiação e prazo de desincompatibilização, quando um candidato deixou outro cargo no poder executivo a menos de seis meses da eleição. Caso alguma candidatura seja negada, a tendência é que o caso vá parar na Justiça.


As urnas eletrônicas que serão utilizadas na votação começaram a ser distribuídas nesta segunda-feira (23). Os mandatos de Marcelo Miranda (MDB) e Cláudia Lelis (PV) foram cassados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no fim de março por captação irregular de recursos.


A eleição suplementar está marcada para o dia 3 de junho e a chapa eleita fica no governo até o fim de 2018.


A redefinição do calendário ocorreu na semana passada. As datas foram alteradas por causa dos recursos feitos pela defesa de Marcelo Miranda (MDB) que pediam a suspensão da cassação do mandato dele e da vice-governadora Cláudia Lelis (PV). O processo analisa o uso de caixa 2 na campanha eleitoral de 2014 e um novo recurso aguarda decisão no Supremo Tribunal Federal.


A eleição suplementar deve custar R$ 15 milhões aos cofres públicos.

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