Movimentos fecham a Avenida Paulista para pedir prisão de Lula Grupos como MBL e Vem Pra Rua pedem ao Supremo Tribunal Federal que mantenha a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância
Movimentos fecham a Avenida Paulista para pedir prisão de Lula
Grupos como MBL e Vem Pra Rua pedem ao Supremo Tribunal Federal que mantenha a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância
Por Guilherme Venaglia
access_time3 abr 2018, 19h10 - Publicado em 3 abr 2018, 19h08
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Manifestantes protestam contra o ex-presidente Lula na Avenida Paulista, em São Paulo, (Dário Oliveira/Folhapress)
Manifestantes de verde-e-amarelo interromperam o fluxo de veículos em seis quarteirões da Avenida Paulista – entre as alamedas Lorena e Ministro Rocha Azevedo – , na região central de São Paulo, para pedir a rejeição pelo Supremo Tribunal Federal (STF) do habeas corpus pedido pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para evitar sua prisão pela Operação Lava Jato.
O protesto é organizado por grupos que se definem como sendo de direita no espectro político e que ganharam relevância a partir de 2015 ao impulsionar o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), como o Movimento Brasil Livre (MBL) e o Vem Pra Rua.
Até as 19h, o movimento ainda era tímido comparado aos grandes protestos de 2015 e 2016 contra Dilma, mas reuniam um número um pouco mais expressivo junto aos carros de som do Vem Pra Rua (VPR) – em frente à sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) – e do MBL, no vão do Museu de Arte de São Paulo (Masp).
Nos microfones e nos cartazes, pedidos para que o ex-presidente seja preso, além de mensagens pressionando o STF, com argumentos como o de que a Corte “não pode dar as costas ao povo”.
O julgamento do habeas corpus de Lula será nesta quarta-feira, a partir das 14h, em Brasília.
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