Kátia Abreu, com Marco Antônio Costa à esq., e aliados comemoram lançamento da candidatura ao governo do Tocantins (Foto: Ascom) Blog CT Acordo com PT emperra: Kátia não aceita indicação de vice; vaga fica para Marco Antônio Costa Por Cleber Toledo última atualização 22 abr, 2018 às 8:13 0 Compartilhe 5 (100%) 2 votos Reviravolta na candidatura da senadora Kátia Abreu (PDT). Ela não conseguiu chegar a um acordo sobre a indicação do candidato a vice-governador do PT, e o partido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está, neste momento, fora da coligação. O impasse, conforme o blog apurou, se deu em torno da indicação do advogado Célio Moura ou Márcia Barbosa. Kátia queria alguém que agregasse mais à sua candidatura, mas o PT insistiu nesses dois nomes. Os representantes do partido chegaram a deixar a mesa de negociações após horas de conversa, mas tiveram que retomar o diálogo, com a interferência da presidente nacional da legenda, senadora Gleisi Hoffmann (PR). Então, os petistas propuseram que Kátia se licenciasse por seis meses para o suplente Donizeti Nogueira assumir o mandato até o final do ano. A parlamentar também recusou. Além disso, o grupo queria a garantia de que o deputado estadual Paulo Mourão seria um dos candidatos dela a senador nas eleições de outubro, o que a parlamentar também não aceitou. Com isso, as conversas sobre o vice foram encerradas e Kátia colocou o empresário Marco Antônio Costa (PSD), que foi suplente dela no primeiro mandato no Senado. Em 2014 Kátia também não aceitou a indicação de Freitas do PT para seu primeiro suplente. Com isso, o partido rediscutiu a questão e indicou, então, Donizeti Nogueira. Por enquanto, a campanha de Kátia conta com PDT, PSD, PEN e Avante.
Reviravolta na candidatura da senadora Kátia Abreu (PDT). Ela não conseguiu chegar a um acordo sobre a indicação do candidato a vice-governador do PT, e o partido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está, neste momento, fora da coligação.
O impasse, conforme o blog apurou, se deu em torno da indicação do advogado Célio Moura ou Márcia Barbosa. Kátia queria alguém que agregasse mais à sua candidatura, mas o PT insistiu nesses dois nomes. Os representantes do partido chegaram a deixar a mesa de negociações após horas de conversa, mas tiveram que retomar o diálogo, com a interferência da presidente nacional da legenda, senadora Gleisi Hoffmann (PR).
Então, os petistas propuseram que Kátia se licenciasse por seis meses para o suplente Donizeti Nogueira assumir o mandato até o final do ano. A parlamentar também recusou. Além disso, o grupo queria a garantia de que o deputado estadual Paulo Mourão seria um dos candidatos dela a senador nas eleições de outubro, o que a parlamentar também não aceitou.
Com isso, as conversas sobre o vice foram encerradas e Kátia colocou o empresário Marco Antônio Costa (PSD), que foi suplente dela no primeiro mandato no Senado.
Em 2014 Kátia também não aceitou a indicação de Freitas do PT para seu primeiro suplente. Com isso, o partido rediscutiu a questão e indicou, então, Donizeti Nogueira.
Por enquanto, a campanha de Kátia conta com PDT, PSD, PEN e Avante.
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