DIMAS ESTÁ FORA DAS ELEIÇÕES 2018 GOVERNADOR
Ronaldo Dimas disse que vai conversar com os pré-candidatos para decidir quem apoaiar
Política
Dimas desiste da pré-candidatura a governador e aponta insegurança jurídica e falta de apoio do PR
Por Cleber Toledo última atualização 3 abr, 2018 às 8:47
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O prefeito de Araguaína, Ronaldo Dimas (PR), afirmou ao CT na noite desta terça-feira, 3, que vai concluir seu mandato no comando da cidade. Com isso, ele deixa a disputa pelo Palácio Araguaia. Dimas demonstrou descontentamento com o presidente regional do PR, senador Vicentinho Alves.
Ele disse que são dois os motivos que o levam a desistir da disputa, a insegurança jurídica e o momento político conturbado, e a falta de apoio do partido. “Tem a insegurança gerada por essa decisão do TRE [Tribunal Regional Eleitoral], que impede os principais candidatos de estarem na disputa, e a insegurança pelo próprio presidente do partido”, pontuou.
LEIA MAIS
— Confira tudo que foi publicado sobre a eleição suplementar
Vicentinho vem sendo apontado também como possibilidade do PR na eleição suplementar. Contudo, o senador em dito que só seria candidato caso Dimas não pudesse.
O prefeito afirmou que agora vai conversar com todos os pré-candidatos para decidir qual reúne as condições técnicas e administrativas para governar o Estado. Para ele, quem vencer a eleição suplementar de 3 de junho também sairá vitorioso também em outubro.
Para o prefeito, o impedimento aos principais pré-candidatos – ele, a senadora Kátia Abreu (PDT) e o ex-prefeito de Palmas Carlos Amastha (PSB) – “fere princípios básicos da democracia”.
Dimas foi lançado pré-candidato a governador por Vicentinho no início de dezembro. Porém, há cerca de 20 dias um de seus principais aliados, o presidente da Câmara de Araguaína, Marcus Marcelo (PR), foi à tribuna reclamar da falta de apoio dos partidos.
A situação se complicou com a eleição suplementar e com a resolução divulgada nesta terça pelo TRE-TO que gera insegurança para renúncia do prefeito, uma vez que diz que prevalecerão o dispositivos constitucionais e legais para a definição dos candidatos. A Constituição prevê seis meses de desincompatibilização dos prefeitos que queiram disputar eleição.
Política
Dimas desiste da pré-candidatura a governador e aponta insegurança jurídica e falta de apoio do PR
Por Cleber Toledo última atualização 3 abr, 2018 às 8:47
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O prefeito de Araguaína, Ronaldo Dimas (PR), afirmou ao CT na noite desta terça-feira, 3, que vai concluir seu mandato no comando da cidade. Com isso, ele deixa a disputa pelo Palácio Araguaia. Dimas demonstrou descontentamento com o presidente regional do PR, senador Vicentinho Alves.
Ele disse que são dois os motivos que o levam a desistir da disputa, a insegurança jurídica e o momento político conturbado, e a falta de apoio do partido. “Tem a insegurança gerada por essa decisão do TRE [Tribunal Regional Eleitoral], que impede os principais candidatos de estarem na disputa, e a insegurança pelo próprio presidente do partido”, pontuou.
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Vicentinho vem sendo apontado também como possibilidade do PR na eleição suplementar. Contudo, o senador em dito que só seria candidato caso Dimas não pudesse.
O prefeito afirmou que agora vai conversar com todos os pré-candidatos para decidir qual reúne as condições técnicas e administrativas para governar o Estado. Para ele, quem vencer a eleição suplementar de 3 de junho também sairá vitorioso também em outubro.
Para o prefeito, o impedimento aos principais pré-candidatos – ele, a senadora Kátia Abreu (PDT) e o ex-prefeito de Palmas Carlos Amastha (PSB) – “fere princípios básicos da democracia”.
Dimas foi lançado pré-candidato a governador por Vicentinho no início de dezembro. Porém, há cerca de 20 dias um de seus principais aliados, o presidente da Câmara de Araguaína, Marcus Marcelo (PR), foi à tribuna reclamar da falta de apoio dos partidos.
A situação se complicou com a eleição suplementar e com a resolução divulgada nesta terça pelo TRE-TO que gera insegurança para renúncia do prefeito, uma vez que diz que prevalecerão o dispositivos constitucionais e legais para a definição dos candidatos. A Constituição prevê seis meses de desincompatibilização dos prefeitos que queiram disputar eleição.
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