Ao vivo: LULA PRESO Ex-presidente chega à sede Polícia Federal em Curitiba para cumprir sua pena de 12 anos e um mês

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Ex-presidente chega à sede Polícia Federal em Curitiba para cumprir sua pena de 12 anos e um mês










Depois de mais de 48 horas da expedição do decreto de prisão pelo juiz Sérgio Moro, o ex-presidente Lula, condenado pela Operação Lava Jato, se entregou à Polícia Federal pouco antes das 19 horas deste sábado, 7. Ele deixou o prédio do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC a pé e entrou em um dos carros da PF não identificados que o aguardavam em uma garagem próxima. Em seguida, os veículos saíram em comboio.



O ex-presidente tentava deixar o prédio desde as 17 horas, mas era impedido por militantes contrários à rendição. Eles gritavam "cercar, cercar e não prender", enquanto dirigentes do PT pediam que saíssem dos portões do sindicato. Gleisi Hoffmann, presidente do partido, alertou que a situação jurídica de Lula poderia se agravar se ele não cumprisse o acordo feito entre seus advogados e a PF.



O petista anunciou que havia decidido se entregar no início da tarde, em discurso ao final de uma missa em homenagem à sua falecida esposa, Marisa Letícia. Ainda, convocou os aliados a se tornarem "milhões de Lulas pelo País". “Não adianta eles tentarem me parar. Eu não vou parar porque não sou ser humano, sou uma ideia e estou com vocês", disse.

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23h4207/04/2018



Momentos antes da chegada de Lula à sede da Polícia Federal em Curitiba.



Foto: Hedeson Alves/EFE






23h3507/04/2018



Senador Lindbergh Farias (PT-RJ): "Hoje é um dia triste e nós estamos indignados porque houve uma prisão inconstitucional. Mas se Sérgio Moro achava que hoje seria o dia da sua consagração, ele quebrou a cara."



"A Polícia e as autoridades que não pensem que vão nos intimidar. Todo dia vai chegar uma nova caravana".




23h3307/04/2018



Registro do momento em que manifestantes discutiam com policiais na frente da Polícia Federal em Curitiba, onde o ex-presidente Lula chegou na noite deste sábado.



Foto: JF Diorio/Estadão






23h2007/04/2018







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Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, diz que é preciso resistir



















23h1707/04/2018



Uma viatura do Corpo de Bombeiros está na frente da Polícia Federal em Curitiba para levar os feridos a hospitais locais.




23h1607/04/2018



Líderes do PT dizem que é hora de resistir. A presidente do partido, Gleisi Hoffmann, convoca manifestantes para "resistir até Lula ser libertado". Já o senador Lindbergh Farias (PT-RJ)chama Curitiba de "capital da resistência".




23h1407/04/2018



Neste momento, manifestantes estão tentando se reorganizar em local próximo da Polícia Federal do Paraná.



Foto: Douglas Gravas/Estadão






23h0907/04/2018



Esfoliações, lesões por queda e pessoas abaladas emocionalmente. São oito pessoas feridas, segundo o bombeiro Murillo Rotton. Três delas foram levadas para hospitais próximos a superintendência da Polícia Federal de Curitiba. (Fabio Serapião)




23h0207/04/2018



Os militantes se espalharam pelas ruas do entorno da Polícia Federal, e tentam se reorganizar. A PM isolou o perímetro. (Douglas Gravas)





22h5707/04/2018



Manifestantes sentam na rua em frente ao prédio da Polícia Federal em Curitiba. Eles cantam "Lula vai à luta" para a tropa de choque.



Foto: Douglas Gravas/Estadão






22h5407/04/2018



Manifestantes cantam "Lula vai à luta" para a tropa de choque. (Douglas Gavras)




22h5007/04/2018



Com a presença do choque, manifestantes estão sentados na rua em Curitiba, em frente aos policiais. O prédio da PF está isolado. (Douglas Gavras)




22h4707/04/2018



A chegada de Lula no aeroporto de Curitiba.



Foto: Alex Silva/Estadão






22h4707/04/2018



A Polícia Militar de Curitiba cercou as ruas do entorno da sede da Polícia Federalenquanto manifestantes seguram pedaços de madeira







22h4607/04/2018



O helicóptero que trazia o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de São Paulo pousou há pouco no prédio da Polícia Federal em Curitiba. Com a chegada de Lula, os manifestantes contrários e favoráveis ao petista se exaltaram e a polícia precisou conter a multidão com bombas de efeito moral. Integrantes Rotam, grupo de elite da Polícia Militar, fizeram um cordão na área que divide os dois grupos. (Daniel Weterman)

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