VERGONHA VERGONHA! PONTES DE PAPEL E GRANA JOGADA AO LÉU!





OPERAÇÃO PONTES DE PAPEL


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PF deflagra operação em Palmas nesta 3ª contra esquema de pontes superfaturadas no TO A PF apurou, durante as investigações, que havia nas fraudes sempre o envolvimento de um núcleo político, um núcleo de empresários e um núcleo de servidores públicos e funcionários do Estado


06/03/2018 08:23:11 - Atualizada em 06/03/2018 09h58min Da Redação



Agentes da PF cumprem mandados em órgãos públicos Divulgação/PF




Nas primeiras horas da manhã desta terça-feira, 6, equipes da Polícia Federal do Tocantins foram para as ruas de Palmas para cumprir mandados de condução coercitiva expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).






A Operação Pontes de Papel investiga fraudes licitatórias, peculatos, corrupções ativas, passivas, crimes contra o sistema financeiro, fraudes na execução de contratos administrativos e cartel “praticados por organização criminosa infiltrada no Governo do Estado com a finalidade de desviar recursos públicos”, disse a PF. Estes valores deveriam ser destinados à execução de obras públicas de construção de pontes e rodovias no estado.






Conforme apurado pelo T1 Notícias, entre os alvos desta fase da operação estariam o governador Marcelo Miranda, o ex-secretário de Infraestrutura Brito Miranda e o ex-governador Siqueira Campos.






Cerca de 160 policiais federais cumprem 59 mandados judiciais, sendo 31 mandados de intimação e 28 mandados de busca e apreensão nos Estados do Tocantins, Goiás, Bahia, Mato Grosso e Distrito Federal. Mandados estão sendo cumpridos em órgãos do governo estadual como a Secretaria de Infraestrutura.






A investigação começou após solicitação do STJ para que a Polícia Federal promovesse a sistematização de dados relacionados a superfaturamento e ordens de pagamentos emitidas em determinados contratos, bem como identificação dos responsáveis pelos eventuais desvios.






A PF apurou, durante as investigações, que havia nas fraudes sempre o envolvimento de um núcleo político, um núcleo de empresários e um núcleo de servidores públicos e funcionários, estando nesse último incluído os membros da comissão de licitação, fiscais, diversos comissionados e funcionários de empresa.






Os valores gastos pelo Estado nas obras investigadas chegaram a R$ 1,4 bilhões, dos quais estima-se que foram desviados cerca de 30% dessa quantia.






O nome da operação faz referência a construção de inúmeras pontes que não passaram de “papel”, tendo em vista a inexecução das obras.






Conforme a polícia, será realizada entrevista coletiva às 10h, na Superintendência da PF em Palmas.

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