ROMBO DE 50 MILHÕES-ONDE ESTÁ O DINHEIRO AMASTHA?Após Max Fleury deixar cargo, novos presidente e diretor do PreviPalmas são nomeadosConforme a publicação do Diário Oficial, Marcelo Alves Silva, que é presidente da Agência de Tecnologia da Informação do Município de Palmas (AGTEC), passa a responder pelo PreviPalmas

Após Max Fleury deixar cargo, novos presidente e diretor do PreviPalmas são nomeadosConforme a publicação do Diário Oficial, Marcelo Alves Silva, que é presidente da Agência de Tecnologia da Informação do Município de Palmas (AGTEC), passa a responder pelo PreviPalmas
16/03/2018 21:27:58 - Atualizada em 16/03/2018 21h33min Da Redação

Instituto tem novo presidente e diretor Secom Palmas

O prefeito de Palmas, Carlos Amastha, publicou no Diário Oficial do Município desta sexta-feira, 16, os nomes dos novos presidente e diretor do Instituto de Previdência Social do Município de Palmas (PreviPalmas). Em coletiva à imprensa na tarde de hoje, Amastha informou que após o TCE recomendar a exoneração do ex-presidente Maxcilane Machado Fleury, o próprio servidor entregou ao prefeito seu pedido de exoneração.



Conforme a publicação do Diário Oficial, Marcelo Alves Silva, que é presidente da Agência de Tecnologia da Informação do Município de Palmas (AGTEC), passou a responder, a partir de hoje, interina e cumulativamente, pelo PreviPalmas. No mesmo Diário, o prefeito exonerou Kauwe Eidi Torres Ueda, do cargo de coordenador administrativo da Secretaria Municipal de Finanças e o nomeou ao cargo de Diretor de Investimento do PreviPalmas.



Ainda na coletiva de hoje, Amastha que garantiu que os R$ 30 milhões do município estão investidos em fundo seguro. “Não existe investimento podre. São aplicações seguras num projeto em andamento, isso não inibe a investigação que somos obrigados a fazer porque existe muita dúvida em relação a como foi feito esse processo com a ICLA TRUST. O procurador do Município, Públio Borges, já esteve com os diretores da REAG para tentar negociar e estornar esse recurso ou tomar as medidas judiciais cabíveis. O dinheiro existe, está seguro, mas os mecanismos usados para fazer essa aplicação a gente entende que não foram os mais normais que deveriam ter sido”, explicou o gestor.