“Palmas vai zerar fila de espera da educação infantil; é esse o modelo de gestão que levaremos ao Estado”, diz Amastha
“Palmas vai zerar fila de espera da educação infantil; é esse o modelo de gestão que levaremos ao Estado”, diz Amastha
Prefeito da capital vistoria novas obras da educação e destaca gestão eficaz que mantém hoje obras em sete Cmeis, que vão gerar cerca de 4 mil novas vagas e vão acabar com a fila de espera por educação infantil em Palmas.
Ao cumprir nova agenda de vistoria de obras, o prefeito de Palmas e pré-candidato a governador pelo PSB, Carlos Amastha, ressaltou o ritmo de trabalho da equipe de gestão da capital. Nesta terça-feira, dia 6, o chefe do Executivo municipal esteve em quatro unidades de ensino em construção: centros municipais de educação infantil da Arse 111 (1104 Sul), Arse 102 (1006 Sul), do Bertaville e Aureny III.
“O exemplo que nós temos e queremos levar para o Estado é o resultado do trabalho da gestão. Isso, sim, que é gestão eficiente, com uma equipe qualificada, competente e que se dedica ao serviço público. Com certeza, não há outra capital com o ritmo intenso de obras e serviços como temos em Palmas. E olha que falamos apenas da educação”, destacou Amastha, ao concluir uma das visitas.
Ao todo, atualmente, sete Cemeis estão em construção em Palmas, que terão capacidade de abrigar 4,2 mil crianças. "Palmas será a primeira capital brasileira a zerar a fila de espera por vagas na educação infantil", disse o prefeito.
As vistorias fazem parte da agenda de Amastha iniciada nessa segunda-feira, dia 5, quando inaugurou obras e deu novas ordens de serviço para um conjunto de serviços que totalizam R$ 4,2 milhões apenas no setor da educação.
PADRÃO PARA O ESTADO
Acompanhado pelo secretário municipal da Educação, Danilo Mello, o prefeito ressaltou a mudança nos critérios e padrões de gestão no setor em Palmas. “É um padrão que prega a justiça e modernização. As vagas, por exemplo. Antes as vagas em unidades municipais de ensino eram conquistadas através de indicação, do compadrio. Hoje, não. É um sistema eficiente, transparente e que privilegia a necessidade real, ou seja, quem tem direito. Costumo sempre dizer: tem gente rica que quer porque quer colocar suas crianças nas escolas municipais justamente pela qualidade do ensino e atendimento aos jovens.”
Amastha citou também outro fator que garante o atendimento no setor. “Temos o projeto da Creche Noturna, que são duas unidades em Palmas e tem vagas sobrando. É um projeto inovador, que foi combatido, mas é um dos exemplos dessa gestão”, declarou.
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