Investigação Minuciosa Da PF Avança E Começa A Fechar O Cerco Contra Jaque Wagner

Investigação Minuciosa Da PF Avança E Começa A Fechar O Cerco Contra Jaque Wagner

O cerco vai apertar sobre o ex-sindicalista e ex-governador, outro milionário forjado na era PT.
Polícia Federal vai interrogar Jaques Wagner (PT). A investigação que trata de repasses ilegais de dinheiro da empreiteira Odebrecht também envolve Rui Costa (PT). O esquema de R$ 290 milhões envolveria a Companhia de Engenharia Ambiental e Recursos Hídricos da Bahia (Cerb).
Segundo excelente reportagem investigativa realizada pela revista IstoÉ, o influente Bruno Dauster Magalhães e Silva, Chefe do Gabinete Civil no governo Jaques Wagner, mantido no mesmo cargo no atual governo de Rui Costa, ‘mantinha estreitas ligações com articuladores do Petrolão’.
O secretário cativo da Casa Civil, antes de assumir a pasta, exercia nada mais, nada menos, que o cargo de diretor de desenvolvimento da OAS, empresa enrolada até o pescoço na Lava Jato.
Uma outra novidade que veio à tona saiu no jornal da cidade online,  sobre o influente secretário, trata-se de seu vínculo societário com o doleiro Alberto Youssef, principal operador de propinas da Lava Jato.
Dauster e Yousseff eram sócios no Web Hotel Salvador, um majestoso hotel localizado no Caminho das Árvores, localização privilegiada de Salvador (BA).
Em mensagens que a PF localizou no celular de Léo Pinheiro, a presença do homem forte de Jaques Wagner é obrigatória.
‘Junto com Wagner, Dauster foi alvo da Operação Cartão Vermelho, deflagrada pela PF no último dia 26 para apurar irregularidades na reconstrução da Fonte Nova. A PF acredita que o superfaturamento na obra pode chegar a R$ 450 milhões.’
Dauster é apontado pela PF como “intermediário” do ex-governador no recebimento das vantagens indevidas.

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