Governo prorroga contrato com administradora do Plansaúde pela 3ª vez A Unimed Centro-Oeste vai continuar no comando por tempo indeterminado. Decisão foi anunciada em reunião no Palácio Araguaia.


Governo prorroga contrato com administradora do Plansaúde pela 3ª vez

A Unimed Centro-Oeste vai continuar no comando por tempo indeterminado. Decisão foi anunciada em reunião no Palácio Araguaia.




Por G1 Tocantins

29/03/2018 12h33 Atualizado há 30 minutos




Unimed Centro-Oeste continua na administração do Plansaúde (Foto: Angélica Mendonça/Governo do Tocantins)



O Governo do Tocantins anunciou nesta quinta-feira (29) que vai manter o contrato com a Unimed Centro-Oeste para administração do Plansaúde. Esta é a terceira vez que o Estado prorroga a parceria com a empresa, que deve ficar no comando por tempo indeterminado.


A decisão de prorrogar o contrato foi divulgada em uma reunião no Palácio Araguaia com o governador interino Mauro Carlesse. "Nós nos reunimos agora a pouco com o superintendente da Unimed e explicamos a situação, que nós precisamos pelo menos renovar por um tempo até que termine essa licitação. Nós não podemos deixar nenhum usuário sem atendimento", disse o secretário da Fazenda, Planejamento e Gestão, Sandro Henrique Armando.


O último contrato com a empresa havia sido prorrogado no dia 31 de janeiro deste ano e terminaria agora, no mês de março.


"Estávamos muito preocupados porque o contrato com a Unimed Centro-Oeste terminava nesse sábado (30), mas está havendo uma licitação para que o Plansaúde contrate uma nova empresa que faça essa gestão. Mas essa licitação está tramitando e a Unimed iria encerrar. Ou seja, a partir de segunda-feira (2) os usuários estavam com risco de não ter atendimento”, argumentou.




Entenda




A decisão de trocar o administrador do plano de saúde dos servidores públicos estaduais foi anunciada em dezembro do ano passado. Segundo o governo do estado, foi a própria empresa que manifestou o interesse em não renovar.


O Plansaúde passa por dificuldades há vários anos e o atendimento aos usuários chegou a ser suspenso diversas vezes em 2017. Além disso, os prestadores de serviço cobram uma dívida de cerca de R$ 100 milhões do governo.


Além disso, em dezembro, a operação Marcapasso mostrou um esquema de superfaturamento no setor de cardiologia. Depois disso, o governo suspendeu pagamentos de procedimentos cardiológicos.

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