CORRUPÇÃO NOGOVERNO DO COLOMBIANO AMASTHA CONTINUA






Polícia continua operação Jogo Limpo e faz buscas em escritório de contabilidade

Operação investiga desvio de dinheiro da Fundação Municipal de Esportes e Lazer. Ao todo, nove pessoas continuam presas em Palmas.




Por G1 Tocantins

01/03/2018 10h39 Atualizado há 1 hora




Policiais fazem busca em escritório de contabilidade em Palmas (Foto: Nathália Henrique/TV Anhanguera)



Policiais civis fazem buscas num escritório de contabilidade, da quadra 110 Sul, em Palmas, na manhã desta quinta-feira (1º). A ação é um desdobramento da operação Jogo Limpo, iniciada na última terça-feira (26) e que investiga uma organização criminosa suspeita de desviar dinheiro da Fundação Municipal de Esportes e Lazer (Fundesportes).


Não há detalhes sobre a participação do escritório no esquema. Mandados de busca e apreensão são cumpridos no local.


A polícia investiga 10 contratos firmados pela Fundesportes, em outubro de 2014, durante o período eleitoral. O delegado Guilherme Rocha, responsável pelas investigações, detalhou o esquema que causou um rombo de R$ 3 milhões. Segundo ele, a fundação repassava dinheiro a federações esportivas do estado, mas o recurso era destinado a empresas fantasmas.


"Houve chamamento público para convênios com a Fundesportes de entidades no segmento de esportes, federações e associações esportivas para repasse de subvenções sociais, que é o dinheiro destinado para essa política pública. Foi feito um credenciamento de entidades e as entidades receberam esse repasse e aplicaram esse dinheiro em empresas fantasmas. Ou seja, os serviços e materiais que seriam adquiridos ou prestados conforme o projeto apresentado não foram feitos. Sabemos que esse contrato foi feito para lavagem de dinheiro", explicou Rocha.


Durante a operação, os policiais cumpriram 24 mandados de prisão temporária, sendo que 22 pessoas foram presas na última segunda-feira. Destas, nove continuam detidas. Os outros 13 suspeitos foram liberados porque eles deram todas as informações necessárias para as investigações e não apresentam risco para as investigações.


O caso começou a ser investigado há cerca de seis meses, após um pedido do Ministério Público Estadual. O delegado explicou que o chamamento público envolve 40 contratos. Destes, 10 são alvos da operação.


Rocha contou que, normalmente, um contrato é concluído em 90 dias, mas que nesse caso, a fundação levou menos de quatro dias para repassar o dinheiro às federações.

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