Abortista confessa que corta garganta dos fetos primeiro, “para eles não gritarem”

Abortista confessa que corta garganta dos fetos primeiro, “para eles não gritarem”

A obstetra Leah Torres é uma ativista pró-aborto, ligada à Planned Parenthood


Abortista diz que corta garganta dos fetos para não "ouvir os gritos"
A obstetra e ginecologista norte-americana Leah Torres dá palestras no mundo inteiro apresentando-se como especialista em “planejamento familiar” e “direitos reprodutivos”. Os termos são um eufemismo para aborto.
A médica é ligada à Planned Parenthood, maior movimento pró-aborto do mundo. Também é uma conhecida ativista feminista e uma porta-voz do chamado “movimento pró-escolha”.
Esta semana, Torres fez algumas declarações no Twitter que chamaram a atenção de movimentos pró-vida do mundo inteiro. Debatendo com alguns cristãos que a acusavam de matar crianças no ventre apenas por dinheiro, a doutora rebateu, afirmando que faria a interrupção da gravidez gratuitamente, sempre que necessário.
Quando um usuário do microblog lhe perguntou se ela não “ouvia o batimento do coração de suas vítimas ecoando em sua mente”, a resposta foi chocante:
“Não. Você sabe que os fetos não podem gritar, certo? Eu corto as cordas vocais deles primeiro, para não terem essa oportunidade, caso já estejam desenvolvidos o suficiente para terem laringe”
Na mesma mensagem disse que não “arrancava úteros”, mas fazia “procedimentos médicos”.
O tweet foi comentado e compartilhado milhares de vezes, atraindo a ira de pessoas que não concordam com o aborto.
Devido à grande repercussão, Torres apagou a mensagem. Mesmo assim, os prints estão sendo usados para mostrar a falta de escrúpulos de quem se orgulha de ser abortista.
Kristan Hawkins, presidente da ONG Estudantes Pela Vida, afirmou: “O tweet revela insensibilidade e o completo desprezo pela vida humana, marca registrada da indústria do aborto. Isso apenas reflete sua falta de respeito pela dignidade humana”.
Alguns líderes pró-vida lembraram que há anos eles divulgam atrocidades cometidas em clínicas de aborto, que por trás de todo o discurso de “saúde pública” revela ser uma engrenagem na “cultura de morte”.
Alveda King, pastora que é sobrinha de Martin Luther King Jr. foi incisiva, pedindo que “a igreja e a sociedade devem estar conscientes de que essas práticas ocultistas não são raras e muitas vezes são enraizadas em antigos rituais satânicos”.
Muitos usuários do Twitter afirmaram que Torres havia feito uma “piada de humor negro”, sendo apenas uma forma sarcástica de responder ao usuário que tentava lhe despertar remorso ao falar sobre ela “ouvir o coração” de suas vítimas. Para essas pessoas, os cristãos estavam reagindo de maneira desproporcional.
Contudo, a obstetra voltou a falar no assunto. Em um outro tuíte, afirmou que não “lamentava o post, mas lamentava pelas pessoas que não conseguiam deixar de lado o seu ódio e sua ignorância para conseguir enxergar o bem maior”. Isso gerou uma nova onda de protestos, com muitos usuários dizendo que ela fazia parte dessa geração “que chama o mal de bem”. Com informações de CBN

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