Polícia prende atirador que matou 17 em escola da Flórida Nikolas Cruz, de 19 anos, é um ex-aluno do colégio, que tem mais de 3 mil alunos na cidade de Parkland; um dia antes ele postou um vídeo em uma rede social afirmando que 'coisas ruins iriam acontecer'



Polícia prende atirador que matou 17 em escola da Flórida
Nikolas Cruz, de 19 anos, é um ex-aluno do colégio, que tem mais de 3 mil alunos na cidade de Parkland; um dia antes ele postou um vídeo em uma rede social afirmando que 'coisas ruins iriam acontecer'













O Estado de S.Paulo

14 Fevereiro 2018 | 18h11
Atualizado 14 Fevereiro 2018 | 22h28


PARKLAND, ESTADOS UNIDOS - Um atirador invadiu uma escola de ensino médio no sul da Flórida, na cidade de Parkland, e matou ao menos 17 alunos nesta quarta-feira, dia 14. O xerife Scott Israel, do condado de Broward, responsável pela região, afirmou que o suspeito usou um rifle AR-15 contra os estudantes.



O autor dos disparos se chama Nikolas Cruz, de 19 anos, e é um ex-aluno do colégio. Segundo relatos, ele usava máscara de gás, um chapéu preto e calça e blusa marrons. . Ele seria integrante de grupos pró-armas nas redes sociais e teria participado de debates na internet sobre fabricação de bombas. O jovem foi descrito como um “menino difícil”, um estudante “problemático”




Alunas do Colégio Marjory Stoneman Douglas, em Parkland, na Florida, se consolam após ataque de atirador Foto: AFP PHOTO / Michele Eve SANDBERG



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Um dia antes do ataque, ele postou um vídeo em uma rede social afirmando que "coisas ruins vão acontecer amanhã" (quarta-feira, dia 14).


O atirador teria invadido a escola Marjory Stoneman Douglas, onde estudam 3 mil alunos, por volta das 14h30 (17h30 de Brasília). Os estudantes ouviram disparos e procuraram abrigo. Muitos usaram celulares para postar fotos nas redes sociais de barricadas montadas com mesas e cadeiras.

O estudante Matt Walker conseguiu registrar o momento em que os disparos começaram enquanto se protegia. Um dos laptops em sua mesa foi atingido por tiros.


Vários alunos postaram fotos em suas contas pessoais no Twitter mostrando as barricadas montadas dentro de salas de aula. A estudante Camila Fraser escreveu "tudo isso no Dia dos Namorados".


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Camila Fraser@camilafraserr


so much for Valentine’s Day,,#stillshaking #stillscared #stillpraying
19:11 - 14 de fev de 2018 · Coral Springs, FL
3
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Outro estudante da escola, Aidan, escreveu "Ainda trancado. Chequei as notícias e havia 20 vítimas. Vida longa a Majory Stoneman Douglas High."


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Aidan@TheCaptainAidan


Still locked in. I checked the local news and there is 20 victims. Long live Majory Stoneman Douglas High.
18:10 - 14 de fev de 2018 · Marjory Stoneman Douglas High School
17,6 mil
7.996 pessoas estão falando sobre isso
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Faltavam dez minutos para a aula acabar quando a estudante Nicole Baltzer ouviu o alarme de incêndio. “Ouvi tantos tiros. Seis, pelo menos”, escreveu Nicole em sua conta no Twitter. “Eram sons muito altos. Eu tentei ficar calma, mas muitos colegas correram para todos os lados”, disse Dianna Milleret, uma aluna de 16 anos.

Entrevistada pela emissora CNN, Melissa Falkowski, professora de Inglês, afirmou que escondeu ao menos 19 alunos em um dos armários durante a sequência de disparos. “Nós recebemos treinamento para este tipo de situação. Se não fosse por isso, teria sido muito pior”, disse a docente.

O presidente Donald Trump enviou condolências às famílias das vítimas em sua conta no Twitter: “Nenhuma criança, professor ou qualquer outra pessoa deveria se sentir inseguro novamente.”

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