Marcola mandou matar líderes do PCC no Ceará, diz bilhete apreendido em prisão Gegê do Mangue e Paca foram assassinados em uma reserva indígena; eles teriam desviado dinheiro da facção











Marcola mandou matar líderes do PCC no Ceará, diz bilhete apreendido em prisão
Gegê do Mangue e Paca foram assassinados em uma reserva indígena; eles teriam desviado dinheiro da facção
2.0k












Marcelo Godoy, O Estado de S.Paulo

22 Fevereiro 2018 | 13h20


SÃO PAULO - Um bilhete apreendido no domingo com uma pessoa que visitava os presos na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, no interior paulista, indica que Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, foi quem mandou matar Rogério Geremias de Simone, o Gegê do Mangue, de 41 anos, e Fabiano Alves de Souza, o Paca, de 38, no Ceará, em uma reserva indígena no Ceará na semana passada.

Segundo o bilhete, um traficante conhecido como Fuminho teria executado Gegê e Paca, dois integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) que eram, até então, as mais importantes lideranças soltas. Com a morte dos dois, Fuminho assumiu esse posto.


Segundo o bilhete, um traficante conhecido como Fuminho teria executado Gegê e Paca Foto: Reprodução


"Ontem, fomos chamados em umas ideias, aonde nosso irmão Cabelo Duro deixou nois ciente que o Fuminho mandou matar o GG e o Paka. Inclusive, o irmão Cabelo Duro e mais alguns irmãos são prova que os irmãos estavam roubando (sic)", diz o bilhete.
PUBLICIDADE



inRead invented by Teads



NEWSLETTER Manchetes

Receba no seu e-mail conteúdo de qualidade

ASSINAR

Os líderes mortos no Ceará viveram nos últimos meses numa mansão no Condomínio de Luxo Alphaville, no Porto das Dunas, em Aquiraz, região metropolitana de Fortaleza. A dupla comprou uma casa no local por R$ 2 milhões, em um pagamento em dez cheques de R$ 200 mil.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

VAZARAM AS FOTOS DE PAOLA OLIVEIRA NUA-Paolla oliveira nua pelada

Cheon Il Guk Matching Engagement Ceremony- O REINO DOS CÉUS NA TERRA E NO CÉU

Menino ficou em barril por pegar "comida que não devia", diz investigação