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Operação Jogo Limpo: contratos investigados foram assinados em período eleitoral

Dez contratos suspeitos assinados em outubro de 2014 representam R$ 3 milhões de dinheiro desviado
PorJM Notícia
-26 de fevereiro de 2018



Da Redação JM NotíciaEm Coletiva de imprensa, Polícia Civil divulga balanço da operação “Jogo Limpo” (Foto: Dennis Tavares/Divulgação)

De acordo com o delegado Guilherme Rocha, responsável pelas investigações da Operação Jogo Limpo, os contratos assinados pela Fundação Municipal de Esportes e Lazer (Fundesportes) de Palmas com dez entidades foram firmados durante o período eleitoral.


Durante o mês de outubro de 2014 dez contratos foram firmados representando um rombo de R$ 3 milhões. O delegado detalhou o esquema de desvio de dinheiro que oferecia repasses para entidades sem fins lucrativos realizarem eventos, mas os recursos eram destinados a empresas fantasmas.

“As federações e associações recebiam o dinheiro com a finalidade de prestar serviços específicos ou adquirir bens e materiais esportivos, conforme detalhavam em seus projetos. Contudo, tais ações não eram realizadas, o que caracterizava o crime de lavagem de dinheiro”, ressaltou o delegado.

As investigações da Operação Jogo Limpo começaram há cerca de seis meses, após um pedido do Ministério Público Estadual. O delegado explicou que o chamamento público envolve 40 contratos. Destes, 10 são alvos da operação.

Guilherme Rocha enfatizou ainda que, durante as investigações, causou estranheza a velocidade com que os contratos eram aprovados, uma vez que, quando obedecidos os trâmites normais, o procedimento leva em torno de 90 dias, no entanto, em certos casos, a Fundação levou de três a quatro dias para liberar o dinheiro às federações e associações.

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O delegado também citou o exemplo de uma associação de artes marciais que teria recebido cerca de R$ 300 mil reais em recursos da Fundesportes e fez à simulação de pagamento a outra empresa, sendo que, supostamente esta empresa teria recebido 200 quimonos e centenas de luvas de boxe. No entanto, segundo o delegado, nem uma pessoa em Palmas, recebeu nenhum dos itens mencionados.

Nesta segunda mais de 100 policiais civis da DRACMA, bem como de várias delegacias da Capital e do interior do Estado, cumpriram 22 mandados de prisão temporária e 33 de mandados de busca e apreensão em Palmas, Paranã, Miracema, Paraíso do Tocantins e Nova Rosalândia.

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